19/09/2010

Agradecimento












Há já muito tempo que a Sr.ª D. Felícia Tavares, manifestou o desejo de oferecer todos os livros da sua filha Lucindinha, falecida em 17/10/2007, a uma instituição com que, durante a sua vida, se identificou.
A honra de tão valiosa oferta, já que não contávamos com tantos e tantos livros de valor material e pessoal, coube ao Centro de Animação Cultural do Casteleiro, do qual era sócia e sempre dum acérrimo empenho pela sua vivência e engrandecimento.
Com esta oferta, o Centro de Animação Cultural do Casteleiro ficou mais engrandecido e, por tal facto, o nosso Centro Cultural através dos seus dirigentes, apresenta publicamente, já que em particular o fez, em especial, à Sr.ª D. Felícia um sentido e sincero agradecimento, na certeza de que esta oferta, sabendo-se ter sido também um dos desejos da Lucindinha, será para ela, lá no Alto de contente e com alegria, um bálsamo de felicidade a gozar no seu eterno descanso.
Certos de que estes livros perpetuarão, para sempre, a memória da inesquecível e ilustre filha do Casteleiro, a Dr.ª Maria Lucinda Gouveia Pires, há que seleccioná-los e, em estante já, catalogá-los, passando assim o Centro de Animação Cultural do Casteleiro a ter uma Biblioteca para bem dos seus associados.







"Daqui Viseu", espaço de opinião de autoria de Daniel Machado

15/09/2010

Memórias Paroquiais do Castelleyro (3)



Prossegue hoje a publicação das Memórias Paroquiais do Casteleiro, escritas em 1758 pelo cura Manuel Pires Leal. Pode ver o questionário aqui e reler as partes já publicadas, aqui e aqui.

Serra
1-O Lugar do Casteleiro está fundado num vale como acima se declara, em cujo limite se acham uma chamada a Serra d’Opa e outra a Serra da Preza.
2-Esta chamada Serra d’Opa tem de comprimento quase duas léguas e de largura meia légua. Principia no limite do lugar da Moita no sítio da Cabeça Gorda e acaba num sítio que chamam Sam Dinis no limite do lugar chamado Benquerença, distante deste povo duas léguas. E a Serra chamada Serra da Preza terá de comprimento uma légua e de largura quase o mesmo. Principia no limite deste lugar e acaba no limite do lugar chamado Escarigo, distante deste lugar légua e meia. Correm ambas estas serras de norte a sul.
3-Nada
4-Da serra chamada d’Opa nasce um pequeno ribeiro e a este chamam o Ribeiro de Val de Casteloins e logo se mete numa ribeira que corre ao pé do povo e este ribeiro da serra d’Opa corre de nascente para o poente. Da serra chamada da Preza nasce outro pequeno ribeiro que passa ao pé da Quinta do Espírito Santo e corre também para a mesma ribeira. E este ribeiro se mete nela onde chamam o sítio Guaralhais e aquele no sítio chamado Tinte e estes ambos correm do poente para o nascente e tudo está no limite deste lugar.
5-Nada
6-Nada
7-Nada
8-A serra chamada d’Opa se cultiva com searas de centeio, de um e outro lado a meia ladeira e a serra chamada de Preza se cultiva com searas também de centeio em todo o ano e em todos os lados dela, e o mais nada.
9-Quase no meio da serra chama d’Opa está a Ermida da Sancta Anna, acima já declarada, e somente os moradores do mesmo povo costumam ir lá em romagem algumas vezes.
10-O temperamento destas duas serras acima declaradas é frio mas saudável.
11-Criam-se nestas duas serras gado miúdo e caça de coelhos e perdizes.






"Reduto", espaço de crónica semanal de autoria de António Marques

12/09/2010

Convívio do CACC























Já com novos Corpos Gerentes do Centro de Animação Cultural do Casteleiro, realizou-se no Domingo seguinte (15 de Agosto) à Festa de Santo António (6, 7 e 8 de Agosto), como tem vindo a ser habitual, o tradicional almoço/convívio para os sócios.
E é nesta altura, porquê? Para que os nossos emigrantes e outros, de visita à sua Terra a aos seus familiares, possam usufruir deste almoço/convívio que, marcado para o meio-dia do dia 15 de Agosto findo, no salão do Centro Cultural, por razões óbvias, só teve o seu início às 13 horas com um menu um pouco diferente do habitual.
As sardinhas foram substituídas por feijão com arroz, acompanhado com as habituais febras e carne entremeada assadas na brasa e servindo de sobremesa o tradicional melão e queijo, tudo bem regado coma boa pinga do Casteleiro, cerveja e sumos, à descrição.
Comeu-se e bebeu-se bem, conversou-se e conviveu-se, não faltando a animação musical a cargo do já conhecido e conterrâneo acordeonista, o Sr. Luís Cândido de Oliveira.
Sabendo-se que a realização deste almoço/convívio, nesta data, é uma boa e intencional vontade, desde há muito, das Direcções anteriores e actual, poucos emigrantes e outros têm comparecido, esperando-se que, para o ano, a adesão seja maior.






"Daqui Viseu", espaço de opinião de autoria de Daniel Machado

10/09/2010

Cheiros

Os cheiros são registos que me têm acompanhado durante toda a minha vida. A minha memória olfactiva tem-me conduzido através dos tempos aos mais diversos
sítios onde passei a minha infância. Sei exactamente o que cheirava a quê e onde.
O que é engraçado e provavelmente natural, é que dou comigo a recordar e a sentir os cheiros que me marcaram há tantos anos, com a mesma intensidade de então.
Pode parecer saudosismo, ficar para trás, mas não é. É apenas sentir o ontem que todos devíamos ter. E eu tive, com todo o afecto do mundo.
Então vamos aos cheiros.

Quando entrava em casa da minha avó materna, lembro-me de que ali pairava um cheiro quente a vacas, bosta e palha, que vinha da palheira por baixo da casa. Era um cheiro forte, marcante, que não era de todo desagradável, fazia parte da envolvência, do cheiro característico da casa, que nem por isso deixava de ser uma casa asseada. Posso dizer até que não seria a mesma se não cheirasse assim: a lavoura obrigava.
Lembro-me também de que, quando dormia lá e me deitava nos lençóis de linho fiado pela minha avó à noite à lareira à luz da candeia – lavados e passados com o ferro de brasas –, a sensação era tão boa, o cheiro era tão inebriante que é impossível descrevê-lo. E aquele cheiro da «abobrais» (penso que deve ser algo parecido com «aboboragem», das abóboras que também entravam na primeira refeição das vacas, às 7 da manhã, num caldeiro enorme) a ferver ao lume onde a lenha crepitava, estalava, e as faúlhas subiam e saltavam à volta? A casa era invadida pelo odor saudável a hortaliças cozidas à mistura com farelo que quase apetecia comer!
Na parte de baixo da casa havia uma loja onde se guardavam os produtos que a terra dava. Também aí me deliciava com o cheiro que vinha da «tulha», que era o sítio onde se guardava o pão em grão. Era um cheiro doce e ao mesmo tempo forte que me fazia ficar sempre durante alguns momentos a desfrutar de algo que hoje considero único.
Há outro cheiro que guardo: era o do soalho das casas depois de esfregado com sabão azul e branco. Aquela mistura de água, sabão e madeira molhada era uma festa de cheiros, qualquer coisa que ficava a anos-luz de todos os produto sintéticos de agora, por muito desinfectantes que sejam. É de notar que esta tarefa era feita pelas mulheres, e era uma tarefa árdua, porque tinham que andar de joelhos de escova na mão e a puxar pela força, o que as deixava exaustas. Exaustas mas satisfeitas, por poderem usufruir daquele odor e limpeza únicos.
Isto, sem esquecer o cheiro especial da chouriça assada na brasa logo ao pequeno-almoço acompanhada de café de cevada…

No que toca a cheiros, a nossa aldeia desse tempo deixou-me muitas e intensas recordações.
Ainda hoje, tantos anos depois, o meu olfacto desfruta delas.

E há mais disto no meu «arquivo».







Texto de autoria de Maria Dulce Martins

04/09/2010

O Circo na Aldeia


































Com a presença dos emigrantes e devido às dificuldades, o velho circo ambulante, que vai de terra em terra, veio à nossa localidade apresentar o seu show. Perante a presença de um plateia ansiosa das novidades, no dia 20 de Agosto, pelas 22 horas, no parque de estacionamento do café "O Cristal da Opa", Mário Aguilar, Liliana e as suas partners deram um espéctaculo a mais de cem assistentes que deliraram com os vários números apresentados, magias, malabarismos, palhaço, sendo o seu ponto alto de apresentação um jibóia com cerca de 3 metros que fez a delicia dos espectadores.

Texto de autoria de Vanessa Marques

23/08/2010

Convocatória

Com o aproximar do final do mês de Agosto, o rigor do silêncio vai impondo a sua cortante e impiedosa realidade às ruas do Casteleiro.
Como dizia há dias um amigo, ficam os “inverniços”!
Sabemos que esta é uma evidência que alastra a todo o Interior e, muito concretamente, às aldeias do Concelho do Sabugal. Mas este progressivo vazio não é, nem pode ser, uma fatalidade.
Todos nós estamos convocados para contribuir para a inversão deste caminho.
Em nome das gerações que nos antecederam e que construíram o Casteleiro, em nome das gerações futuras, todos nós, individual e colectivamente, estamos convocados a dizer presente e multiplicar o som pelas ruas e largos desta terra.





"Reduto", espaço de crónica semanal de autoria de António Marques

19/08/2010

Há 55 anos: o dia-a-dia de um miúdo de 8 anos no Casteleiro

Ali por meados dos anos 50 do século XX (digamos, em 1956/57), como era a nossa vida no Casteleiro? O que fazíamos? Como nos divertíamos? Como era a escola? Brincávamos a quê?



Antes de mais, íamos à escola. Entrava-se cedo e havia aulas de manhã e de tarde. Os professores e as professoras desse tempo, com tantos problemas de pedagogia mal resolvidos, tinham uma coisa muito interessante: davam-nos aulas de apoio da parte da tarde. As escolas eram separadas: as raparigas, na escola de cima (ao pé do Lar), e os rapazes naquela coisinha pequenina do Largo de São Francisco, onde mais tarde foi a Junta. Tinha havido no Casteleiro professores muito violentos, que deixaram má memória nas gerações anteriores: a D. Aurora, que batia nas cabeças e as fazia estourar contra as paredes, nos anos 40; a Rabaça, que batia até fartar, no início dos anos 50. A essa, uma das vítimas, com dificuldades de pronúncia, até lhe chamava «Lhabaça dum filha dé p…), se é que me entendem. Assim mesmo: Lhabaça…
Quem não sabia quantos são 4 vezes 5 ou coisa do género, já sabia: meia dúzia de reguadas ou de varadas pela cabeça abaixo.
De resto, como era um ensino essencialmente baseado na memorização e daí o uso sistemático e obsessivo da repetição, armava-se nas escolas um coro sem-fim do género (bem gritado, quase a cantar):
- 2 vezes um, dois!
- 2 vezes dois, quatro!
- 2 vezes três, seis!
E assim por diante até ao
- 2 vezes 10, vinte!
Do mesmo passo, debitavam-se as linhas de caminho de ferro, com as estações todas alinhadinhas, as serras uma a uma pelo País abaixo (Penedo, Soajo, Gerês…) ou os nomes dos rios todos com os seus afluentes e tudo o mais: coisas que ainda hoje cá estão dentro e ficarão para sempre, claro, a ocupar espaço…

Nos sábados e domingos, era sagrado: ou havia baile em São Francisco ou nos Italianos. Os jovens e adultos dançavam imenso nesse tempo. Nós, os pequenitos, passávamos a tarde a correr que nem uns doidos por entre as pernas dos dançantes, a fugir uns dos outros sem parança. Eram momentos de grande excitação.
Uma vez por acaso, havia comédias ou cinema. As comédias eram trazidas pelo «Delfim e a sua Troupe», incluindo a mulher, Maria Estrela, que fazia trapézio com movimentos que nos pareciam impossíveis e arriscadíssimos. Um dia caiu mesmo. Mas não foi no Casteleiro. O cinema era projectado na parede branca da casa grande dos Srs. João Rosa e Quim Paiva, em São Francisco. E às vezes nos Italianos, também.

E as brincadeiras dos miúdos?
As raparigas da nossa idade tinham lá as suas bonecas com as quais se entretinham horas e horas e na rua brincavam às danças de roda. Também as víamos a jogar em quadrados desenhados no chão, saltando ao pé-coxinho alternadamente de quadrado em quadrado. Acho que lhe chamavam o jogo do «mata». E jogavam à corda e ao «Ti Limão».

Nós, os rapazes, jogávamos ao pião, corríamos a aldeia de alto a baixo com o arco, íamos para o olival atrás do Sr. Tó Pinto e do Sr. José Mourinha brincar aos canais com regos de água que não sei de onde vinham e com represas de onde «canalizávamos» a água através de gargalos de garrafas partidas. As garrafas dos pirolitos davam ainda os berlindes para jogarmos a tarde inteira se preciso fosse.
A ribeira era naturalmente uma atracção irresistível: andava-se lá a tomar banho toda a tarde em grupos de três ou quatro.
Mas o futebol ou lá o que aquilo era – isso, sim, era o máximo. Podíamos andar quatro ou cinco horas a jogar que ninguém se cansava. Qualquer largo de terra batida nos servia mas o «campo» propriamente dito era no largo em frente do Lar, ao pé da padaria desse tempo.





"Memória", espaço de opinião de autoria de José Carlos Mendes

18/08/2010

Parabéns!



Terminada a Festa, importa que fiquem registados os rostos dos que a idealizaram e concretizaram. Muitos meses de trabalho de uma equipa coesa, jovem e de um dinamismo que todos louvamos e reconhecemos. Parabéns.

Festa de Santo António (3)
























































No Domingo, dia 8, a Festa começou bem cedo com a chegada do grupo “Os Prazeres do Bombo” e da Banda Filarmónica do Paul. Após a missa solene, realizou-se a tradicional procissão em honra de Santo António. Durante a tarde actuou o rancho folclórico “As Tricanas da Enxabarda” e a noite terminou com a exibição do grupo musical “Idade Média”.

Festa de Santo António (2)










































No sábado, dia 7, a Festa prosseguiu com um renhido jogo de futebol entre solteiros e casados (vitória dos casados por 3-2). O grupo musical “Radical” animou o serão e a noite terminou com uma tradicional “queimada”.

Festa de Santo António (1)












A Festa de Santo António foi, este ano, mais uma vez o ponto de encontro de muitos casteleirenses. Na sexta-feira, 6 de Agosto, num Largo de São Francisco com novo mobiliário urbano colocado por intervenção da Junta de Freguesia, brilharam os acordeonistas “Alziro Pai e Filho” e, mais tarde, o conjunto musical “Tuse”.

09/08/2010

Aniversário do Lar

O Centro de Dia da 3ª idade de S. Salvador comemorou no sábado, dia 7 de Agosto, o 15º aniversário. Além da valência Lar, também funciona como Centro de Dia e presta serviços de apoio domiciliário, usufruindo destes serviços 75 pessoas.
Pela primeira vez comemorou-se o aniversário deste lar. Foram convidados os familiares dos utentes, os sócios e toda a população do Casteleiro. Esta iniciativa, tal como nos referiu Sandra Fortuna tem o intuito de dinamizar a instituição. Para os utentes, é importante na medida em que têm oportunidade de ver pessoas novas, conviver com elas, e proporciona-lhes um dia diferente, com muita alegria e animação. “O lema da actual direcção é fazer mais e melhor.”, e o objectivo também é imprimir uma dinâmica diferente à instituição.
As pessoas demoraram a chegar, provavelmente com “medo” do calor abrasador que se fazia sentir, mas aos poucos, o pátio do Centro de Dia da 3ª idade de S. Salvador começou a encher-se de gente. Depois de algumas palavras proferidas pela Vice-presidente Delfina Leal, pelo Director da Segurança Social, José Albano e pela Presidente da Direcção do Lar, Sandra Fortuna, actuou o grupo das Cantadeiras de Caria, que animaram a festa e levaram o ritmo dos adufes até ao Casteleiro. Delfina Leal destacou o papel de uma instituição deste tipo numa freguesia como o Casteleiro, enquanto José albano afirmou que IPSS’s como o Centro de dia da 3ª idade de S. Salvador são o rosto da política social. Tal como referiu o presidente da Assembleia Geral do lar, esta instituição representa uma mais-valia para a freguesia. Sandra fortuna realçou ainda o papel de outras instituições do Casteleiro que articulam o seu serviço com o do lar como o Centro Cultural do Casteleiro, o Clube de Caça e Pesca do Casteleiro, e a Junta de Freguesia.
O lar do Casteleiro tem óptimas infra-estruturas, e é muito procurado, não só por pessoas do concelho do Sabugal, mas também por gente dos concelhos de Belmonte e Covilhã, devido à proximidade da freguesia com estas localidades. Só na valência Lar, são 42 os utentes do Centro de Dia S. Salvador, no entanto, ao todo são cerca de 75 as pessoas que beneficiam dos serviços prestados pela instituição, a qual emprega, actualmente, 22 pessoas.

04/08/2010

A Festa

Aproxima-se a passos largos, a festa de Santo António. Tenho a certeza de que os organizadores, ou mordomos, como queiramos chamar-lhes, andam em grande azáfama para que tudo corra bem e para que toda a gente se divirta, durante três dias. Esta festa sempre foi muito importante não só para os residentes no Casteleiro, mas também para os seus emigrantes, que se deslocam dos mais variados destinos para participarem e darem também a sua contribuição, para que a festa brilhe ainda mais. Durante alguns anos, e devido ao envelhecimento da sua população, e ao afastamento dos mais jovens, a festa teve um declínio assinalável. Esse dia era apenas mais um, e deixava um amargo de boca, porque era inevitável fazer comparações com o que a festa já fora. Havia no ar uma certa tristeza camuflada.
Ainda bem que o Casteleiro está a rejuvenescer e que há pessoas dinâmicas e generosas que se entregam, agitam e impedem que tudo pare numa terra bonita como a nossa.
Parabéns pelos acordeonistas, vai ser um momento bonito que irá abrilhantar ainda mais o momento.






Texto de autoria de Maria Dulce Martins

02/08/2010

Equipa de Futsal em alta!

A equipa de Futsal do Casteleiro, patrocinada pelo Centro de Animação Cultural (CACC), obteve o 5º lugar, entre 16 participantes, no torneio 24 horas que se realizou no passado fim-de-semana na freguesia de Carvalhal Formoso.
Nesta sua segunda participação em torneios do género, esta jovem equipa conquistou uma classificação geral brilhante, tendo ainda obtido o prémio de gurda-redes menos batido, com apenas dois golos.
Mais uma vez estão todos de parabéns quer pela iniciativa, pela participação e pelos bons resultados.
Um bem haja a todos os que se dedicam a este projecto.
Espero que esta equipa não se fique por aqui e vá á luta...
Bons jogos....e.....bons resultados....