Com o aproximar do final do mês de Agosto, o rigor do silêncio vai impondo a sua cortante e impiedosa realidade às ruas do Casteleiro.
Como dizia há dias um amigo, ficam os “inverniços”!
Sabemos que esta é uma evidência que alastra a todo o Interior e, muito concretamente, às aldeias do Concelho do Sabugal. Mas este progressivo vazio não é, nem pode ser, uma fatalidade.
Todos nós estamos convocados para contribuir para a inversão deste caminho.
Em nome das gerações que nos antecederam e que construíram o Casteleiro, em nome das gerações futuras, todos nós, individual e colectivamente, estamos convocados a dizer presente e multiplicar o som pelas ruas e largos desta terra.
Como dizia há dias um amigo, ficam os “inverniços”!
Sabemos que esta é uma evidência que alastra a todo o Interior e, muito concretamente, às aldeias do Concelho do Sabugal. Mas este progressivo vazio não é, nem pode ser, uma fatalidade.
Todos nós estamos convocados para contribuir para a inversão deste caminho.
Em nome das gerações que nos antecederam e que construíram o Casteleiro, em nome das gerações futuras, todos nós, individual e colectivamente, estamos convocados a dizer presente e multiplicar o som pelas ruas e largos desta terra.
"Reduto", espaço de crónica semanal de autoria de António Marques
Pois é ficam os inverniços...às vezes dói-me a alma quando com a minha companheira percorremos algumas ruas da nossa aldeia, casa sim...casa sim... estão fechadas!! E agora como inverter esta situação?? Concordo contigo, se quisermos podemos ir invertendo...e há alguns sinais, embora muito ténues...encontramos cá um casal com seu filho, que nem de cá é e arranjou casa para passar alguns dias de férias na nossa terra... Um desafio aos filhos do Casteleiro...apliquem algum dinheiro na reconstrução de vossas casas (algumas já em ruínas) e experimentem passar cá alguns dias do ano...vão ver que não se arrependem. AGil e Helena
ResponderEliminarE respondemos a essa convocatória com muito orgulho! Agora falta organizar actividades que funcionem como "chamarizes", não só para os "inverniços" do Casteleiro, como eventualmente, de outras paragens. É claro que é muito mais fácil falar que fazer, mas creio que é possível. Também cabe agora ás instituiçoes responsáveis tomarem a iniciativa. Até mesmo em parceria com os mordomos, porque não? Percursos pedestres ou de bicicleta pelos arredores do Casteleiro; actividades culturais, com exposição de artesanato, sugestões gastronómicas; eventos musicais com concurso de agrupamentos de música tradicional, etc. Enfim, são só umas humildes sugestões.
ResponderEliminarUm bem haja a quem contribui e continua a fazê-lo. Venham mais 5!
Aquele abraço.
Se em vez de morar a 300 e tal quilómetros, morasse a quarenta, responderia com muito gosto ao vosso apelo. Depois, a vida demasiado cheia e a exigir presença permanente de quem tem responsabilidades também não ajuda. Contudo, tenho a certeza de que não faltarão amigos de boa vontade, que queiram dar dinamismo e cor à aldeia que nos viu nascer. Talvez seja o momento de trazer agora ao de cima algumas das tradições recordadas já aqui. Boas iniciativas e muita criatividade.
ResponderEliminarMaria Dulce Martins.
Sigo com atenção este blogue Afinal as minhas raízes estão no Casteleiro e "minha casinha de bonecas" tb lá está
ResponderEliminarPara recarregar baterias é o local indicado: leitura em dia, música e mta natureza .... sempre que posso lá estou eu !