Aproxima-se a passos largos, a festa de Santo António. Tenho a certeza de que os organizadores, ou mordomos, como queiramos chamar-lhes, andam em grande azáfama para que tudo corra bem e para que toda a gente se divirta, durante três dias. Esta festa sempre foi muito importante não só para os residentes no Casteleiro, mas também para os seus emigrantes, que se deslocam dos mais variados destinos para participarem e darem também a sua contribuição, para que a festa brilhe ainda mais. Durante alguns anos, e devido ao envelhecimento da sua população, e ao afastamento dos mais jovens, a festa teve um declínio assinalável. Esse dia era apenas mais um, e deixava um amargo de boca, porque era inevitável fazer comparações com o que a festa já fora. Havia no ar uma certa tristeza camuflada.
Ainda bem que o Casteleiro está a rejuvenescer e que há pessoas dinâmicas e generosas que se entregam, agitam e impedem que tudo pare numa terra bonita como a nossa.
Parabéns pelos acordeonistas, vai ser um momento bonito que irá abrilhantar ainda mais o momento.
Ainda bem que o Casteleiro está a rejuvenescer e que há pessoas dinâmicas e generosas que se entregam, agitam e impedem que tudo pare numa terra bonita como a nossa.
Parabéns pelos acordeonistas, vai ser um momento bonito que irá abrilhantar ainda mais o momento.
Texto de autoria de Maria Dulce Martins
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