Uma das características que marca a sociedade do nosso tempo é, cada vez mais, a cerrada competição “individual” e a total ausência dos valores do “colectivo”. Essa realidade é bem patente em áreas como o associativismo, no designado terceiro sector e também na política. A disponibilidade pessoal em prol do bem comum, de resposta séria e descomprometida de outros objectivos que não sejam o bem colectivo, vai rareando.
Perante este quadro, é justo evocar quem faz a diferença. No Casteleiro, o meu amigo Albertino Machado tem demonstrado no terreno que há excepções. Ligado à Junta de Freguesia nos últimos 16 anos, primeiro como vogal e depois como Presidente, provou o seu amor à comunidade e à terra que o viu nascer. Sem horários e sempre com total disponibilidade pessoal, deu diariamente o seu melhor em favor da nossa terra. Ao longo de 16 anos, o Albertino trabalhou em favor do “colectivo” e merece o reconhecimento dos casteleirenses.
Aqui fica o meu agradecimento pessoal, certo que, a curto prazo, todos teremos oportunidade de o apoiar para novos desafios.
Perante este quadro, é justo evocar quem faz a diferença. No Casteleiro, o meu amigo Albertino Machado tem demonstrado no terreno que há excepções. Ligado à Junta de Freguesia nos últimos 16 anos, primeiro como vogal e depois como Presidente, provou o seu amor à comunidade e à terra que o viu nascer. Sem horários e sempre com total disponibilidade pessoal, deu diariamente o seu melhor em favor da nossa terra. Ao longo de 16 anos, o Albertino trabalhou em favor do “colectivo” e merece o reconhecimento dos casteleirenses.
Aqui fica o meu agradecimento pessoal, certo que, a curto prazo, todos teremos oportunidade de o apoiar para novos desafios.
"Reduto", espaço de crónica semanal de autoria de António Marques
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