Também fui ao Casteleiro, uma terra que cheira a abraços e com sorrisos de gente acolhedora e amiga. Grupos de garra que não desistem de tornar cada vez mais vivo o coração da Beira. Senti o pulsar daquele povo, mais que nunca, empenhado em defender costumes e tradições. Estes são também passos para dinamizar a Economia, alimentar projectos e dar vida a sonhos que devem ser apoiados, evitando o acelerar da desertificação. Parabéns ao Sr. Presidente da Junta, à Sr.ª Vereadora e ao Sr. Presidente do Clube de Caça e Pesca, bem como a todos os convidados que, através das suas palavras, concederam prestígio ao evento e transmitiram votos de confiança ao Casteleiro e suas gentes.
Mundo Rural
Urge defender
O mundo rural
Tornar vivo e activo
O coração de Portugal.
Este coração
Vibrando em seus folguedos
Que recorda seus segredos
Não esquece, ama
E permanece
Na alegria e no convívio.
Na festa do Casteleiro
Houve risos e sorrisos
Abraços
Falatórios e cochichos
Tendas e artesanatos
Comidas
Bastantes pratos
Ligados à caça e à matança.
Houve discursos bem sentidos
De quem ama a sua terra
Mas também de quem sente
O entusiasmo daqueles
Que rodeados pelos serrados
Saboreiam a planura…
E os falcões bem nos mostraram
O desejo de liberdade
Os sonhos de altura.
Raízes a não deixar morrer
Regar só, não chega!
É preciso adubar, vigiar e proteger.
«O Cheiro das Palavras», opinião de Teresa Duarte Reis
Mundo Rural
Urge defender
O mundo rural
Tornar vivo e activo
O coração de Portugal.
Este coração
Vibrando em seus folguedos
Que recorda seus segredos
Não esquece, ama
E permanece
Na alegria e no convívio.
Na festa do Casteleiro
Houve risos e sorrisos
Abraços
Falatórios e cochichos
Tendas e artesanatos
Comidas
Bastantes pratos
Ligados à caça e à matança.
Houve discursos bem sentidos
De quem ama a sua terra
Mas também de quem sente
O entusiasmo daqueles
Que rodeados pelos serrados
Saboreiam a planura…
E os falcões bem nos mostraram
O desejo de liberdade
Os sonhos de altura.
Raízes a não deixar morrer
Regar só, não chega!
É preciso adubar, vigiar e proteger.
«O Cheiro das Palavras», opinião de Teresa Duarte Reis
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