
Mundo Rural
Urge defender
O mundo rural
Tornar vivo e activo
O coração de Portugal.
Este coração
Vibrando em seus folguedos
Que recorda seus segredos
Não esquece, ama
E permanece
Na alegria e no convívio.
Na festa do Casteleiro
Houve risos e sorrisos
Abraços
Falatórios e cochichos
Tendas e artesanatos
Comidas
Bastantes pratos
Ligados à caça e à matança.
Houve discursos bem sentidos
De quem ama a sua terra
Mas também de quem sente
O entusiasmo daqueles
Que rodeados pelos serrados
Saboreiam a planura…
E os falcões bem nos mostraram
O desejo de liberdade
Os sonhos de altura.
Raízes a não deixar morrer
Regar só, não chega!
É preciso adubar, vigiar e proteger.
«O Cheiro das Palavras», opinião de Teresa Duarte Reis
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