Certamente, os leitores mais atentos deste «blog» deram-se conta de um «post» (um artigo, uma inserção e, neste caso, verdadeiramente uma notícia) sobre a constituição e funcionamento de uma estrutura concelhia das juntas de freguesia do Município do Sabugal chamada «Mesa das Freguesias». Se não leu, leia agora. É aqui.
O nosso amigo António José Marques, o Tó Zé, como autarca nº 1 do Casteleiro, é, inclusive, membro desta Mesa, o que, naturalmente, nos deixa satisfeitos e, até, orgulhosos.
Parece-me ser esta uma boa ideia, democrática. E fico contente por isto existir na minha terra, apesar de eu defender a mudança de Concelho e de Distrito – podem aproveitar para ler essa minha tese aqui.
Volto à Mesa das Freguesias.
Devo dizer que uma tal estrutura não existe, por exemplo, na Cidade de Lisboa e nem sequer tenho conhecimento de que exista em qualquer outro município. Falha minha, de certeza.
Esta ideia levou-me a outra: que o Tó Zé possa também, enquanto Presidente da Junta de Freguesia, dar a palavra e ouvir, mesmo que informalmente, os nossos conterrâneos que vivem mais afastados do centro do Casteleiro: na Carrola, em Santo Amaro, na Catraia, em Gralhais…
Uma ideia que nem deve ser original e em que o Tó Zé já deve ter pensado. Mas pode ficar aí como mera sugestão de alguém a quem os mecanismos da democracia participativa interessam muito.
O nosso amigo António José Marques, o Tó Zé, como autarca nº 1 do Casteleiro, é, inclusive, membro desta Mesa, o que, naturalmente, nos deixa satisfeitos e, até, orgulhosos.
Parece-me ser esta uma boa ideia, democrática. E fico contente por isto existir na minha terra, apesar de eu defender a mudança de Concelho e de Distrito – podem aproveitar para ler essa minha tese aqui.
Volto à Mesa das Freguesias.
Devo dizer que uma tal estrutura não existe, por exemplo, na Cidade de Lisboa e nem sequer tenho conhecimento de que exista em qualquer outro município. Falha minha, de certeza.
Esta ideia levou-me a outra: que o Tó Zé possa também, enquanto Presidente da Junta de Freguesia, dar a palavra e ouvir, mesmo que informalmente, os nossos conterrâneos que vivem mais afastados do centro do Casteleiro: na Carrola, em Santo Amaro, na Catraia, em Gralhais…
Uma ideia que nem deve ser original e em que o Tó Zé já deve ter pensado. Mas pode ficar aí como mera sugestão de alguém a quem os mecanismos da democracia participativa interessam muito.
"Memória", espaço de opinião de autoria de José Carlos Mendes
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