
20/11/2011
Nascer Casteleiro

Etiquetas:
junta de freguesia
,
nascimentos
Casteleiro homenageou o seu Pároco
Foi no radioso dia 18 de Setembro de 2005 que um jovem sacerdote, de nome César António da Cruz Nascimento, acompanhado pelo já falecido e saudoso P.e Francisco Domingos Chorão, deu entrada no Casteleiro, como Pároco.
Decorridos seis anos, como prova de agradecimento e amizade, a Paróquia do Casteleiro, com o apoio das forças vivas da freguesia do Casteleiro, Assembleia e Junta de Freguesia, Comissão Fabriqueira da Igreja, Centro Cultural, Lar e Clube de Caça e Pesca, a que se juntou a “Casa da Esquila”, na pessoa do seu proprietário, Rui Cerveira, oferecendo o almoço/convívio, quis prestar-lhe uma singela homenagem, pelos seis anos, como Pároco.
As pessoas, as palavras, as imagens, os gestos e os actos, tudo isto constatado, no princípio e no fim da missa Dominical do dia 9 de Outubro de 2011 e, de seguida, às 13 horas, no Centro Cultural, com o almoço/convívio, gentilmente oferecido pela “Casa da Esquila” de que é proprietário, como já se disse, o nosso amigo e solidário, Rui Cerveira, a quem apresentamos o nosso muito e muito obrigado, são a afirmação positiva, a prova provada da oportuna e merecida homenagem e dizer-lhe que a Paróquia, o Casteleiro estão com o seu Pároco, agora e sempre, com amizade e respeito.
Abaixo se transcreve parte da homenagem prestada:
"Sr. P.e César
A Paróquia do Casteleiro quis, e muito bem, prestar-lhe uma singela homenagem pelos seis anos de Pároco, nesta freguesia do Casteleiro.
É precisamente com umas humildes, mas sentidas palavras que iniciamos esta homenagem, para lhe dizermos o que sentimos e desejamos, recordando o memorável dia 18 de Setembro de 2005, em que, pela primeira vez, entrou, como Pároco, no Casteleiro, acompanhado do seu ante sucessor – o Sr. P.e Chorão.
Foi neste dia que esta boa gente do Casteleiro o foi esperar e, de braços abertos, com palmas, o recebeu, no Largo de S. Francisco e o acompanhou, a que outros paroquianos se juntaram durante o percurso, até à Igreja, onde muitos fiéis já se encontravam para a concelebração da Missa Dominical com o Sr. P.e Chorão.
E se, inicialmente, ansiedade e expectativa havia em todos nós para conhecermos o Sr. P.e, bem depressa esta mesma ansiedade e expectativa se tornou numa boa realidade, numa vinda desejada e acertada dum jovem sacerdote, para alegria e bem deste seu novo Povo de Deus.
Agradecidos, aqui estamos, para, com humildade, lhe prestarmos, é verdade, uma singela homenagem; para, com sinceridade, lhe dizermos que orgulhosos estamos por ser nosso Pároco, há seis anos; por ser o sacerdote que é, sem “maçar” e, com sensibilidade cristã e humana, saber tocar e entrar na alma de cada paroquiano pela porta do coração e nela semear, grão a grão, a semente da Palavra de Deus; por ser a Pessoa que é, boa, culta, sociável, respeitadora e respeitada e sempre prestável; por nos transmitir e desejar, não só no início das missas que aqui celebra, mas também, sempre, assim: “Bom dia a todos”, a que, em coro, toda a Comunidade Cristã presente retribui, dizendo: “Bom dia Sr. P.e”; por, com carinho e amor, querer, junto do altar e a seu lado, as crianças e jovens; por tudo isto e por muito mais que muitos outros paroquianos poderiam dizer-lhe, que já lhe disseram ou que ainda lhe poderão dizer e não foi dito aqui, queira, Sr. P.e César, num só amplexo, aceitar umas pequenas lembranças, resultantes da expressão sincera de apreço e respeito que esta Paróquia do Casteleiro nutre por V. Rv.cia, como Pároco, Sacerdote e Pessoa, augurando-lhe muita saúde e prosperidades no múnus da sua vida sacerdotal e pessoal e que, por muitos anos, nesta freguesia do Casteleiro, apague, já que mais não seja, simbolicamente, as velas, nos dias 18 de Setembro de cada ano.
Bem-haja, Sr. P.e César."
"Daqui Viseu", espaço de opinião de autoria de Daniel Machado
Etiquetas:
daniel machado
,
padre césar
29/10/2011
"Casa da Esquila" em Viseu

Sabendo-se que a sopa, com reconhecidas virtudes terapêuticas, é, para além da “tranca da porta”, um meio de preparar o estômago para receber os outros alimentos, quando vitaminada e bem confeccionada, mesmo assim, com estes ingredientes, nem sempre é pedida e comida.
Não foi, porém, assim, aqui em Viseu. Havendo só sopas, das cerca duas mil pessoas presentes que as provaram, soube que, dos muitos apreciadores que degustaram a sopa “chuchu”, apresentada pela “CASA DA ESQUILA”, gostaram e manifestaram ser uma das mais apreciadas.
Mas, alto lá, para os bons garfos, o Restaurante “CASA DA ESQUILA” não tem só boas sopas, tem, em especial, óptimos pratos e deliciosas sobremesas, onde poderão apreciar e confirmar.

Sendo assim, para a “CASA DA ESQUILA”, na pessoa do seu dinâmico e competente proprietário, Rui Cerveira, vão os nossos sinceros parabéns e votos do melhor sucesso no múnus da sua vida profissional e pessoal.
"Daqui Viseu", espaço de opinião de autoria de Daniel Machado
Etiquetas:
casa da esquila
,
daniel machado
14/10/2011
07/10/2011
Junta de Freguesia - Horário
Etiquetas:
junta de freguesia
02/10/2011
Convívio com o Padre César Cruz
No próximo dia 9 de Outubro, às 13 horas, no Centro de Animação Cultural, realiza-se um almoço/convívio evocativo dos seis anos da chegada do Padre César Cruz à paróquia de Casteleiro.
Contribuem para esta iniciativa, aberta a toda a população, o Centro de Animação Cultural, Junta de Freguesia, Comissão Fabriqueira, Lar de São Salvador e Clube de Caça e Pesca.
Contribuem para esta iniciativa, aberta a toda a população, o Centro de Animação Cultural, Junta de Freguesia, Comissão Fabriqueira, Lar de São Salvador e Clube de Caça e Pesca.
Etiquetas:
padre césar
30/09/2011
14/09/2011
Sandra Fortuna

Esta escolha é mais uma distinção e qualificação, que bem merece e, por arrastamento, para engrandecimento da sua Terra Natal – o Casteleiro.
Renovo os meus sinceros parabéns e votos dum bom trabalho.
"Daqui Viseu", espaço de opinião de autoria de Daniel Machado
Etiquetas:
daniel machado
,
sandra
05/09/2011
Almoço/Convívio do CACC




Sabendo-se atempadamente que o tradicional Almoço/Convívio do Centro de Animação Cultural do Casteleiro é sempre no Domingo seguinte à Festa de Santo António, a actual Direcção, apesar de tudo, não quis deixar de lembrar, quer através de no “Viver Casteleiro” e na Missa Dominical, o dia e a hora do referido Almoço/Convívio que teve lugar no dia 14 de Agosto findo, no Salão do Centro Cultural.
E porquê nesta altura e neste dia?
No pensamento e no desejo da anterior e da actual Direcção tem estado e esteve sempre a preocupação de que os sócios/emigrantes e outros não residentes no Casteleiro pudessem, aquando da visita à Terra e aos seus familiares, associar-se e usufruir do Almoço/Convívio que o Centro Cultural do Casteleiro presenteia, ano após ano, a todos os associados e familiares.
Assim sendo, neste dia, enquanto os disponíveis e eficientes assadores, BA e Filipe Costa, assavam as febras e a carne entremeada que iriam juntar-se no prato ao arroz de feijão ainda a cozer e a apurar, os sócios residentes iam comparecendo e, estranhamente, infelizmente os sócios/emigrantes, muito poucos compareceram.
Mesmo assim, à hora do almoço, sob o signo de Convívio, não deixou de estar presente um bom número de sócios residentes no Casteleiro, de haver convívio, boa disposição e muito apetite para degustar e saborear as apetecíveis febras e carne entremeada com o saboroso arroz de feijão, excelentemente cozinhado pelo nosso conterrâneo e amigo Manel Leal, tudo bem conversado e regado com o bom vinho da Terra, cerveja e sumos à descrição.
Para sobremesa não faltaram, como sempre, o melão e queijo e, digam lá, por fim, para os gulosos não souberam bem uns doces de colher, gentilmente levados por sócias, molotof e o genuíno arroz doce, à moda do Casteleiro?
Claro que sim.
A todos a Direcção agradece a presença e a colaboração, com votos de que para o ano lá estaremos em força, bem dispostos e com apetite.
Até lá, um abraço!
E porquê nesta altura e neste dia?
No pensamento e no desejo da anterior e da actual Direcção tem estado e esteve sempre a preocupação de que os sócios/emigrantes e outros não residentes no Casteleiro pudessem, aquando da visita à Terra e aos seus familiares, associar-se e usufruir do Almoço/Convívio que o Centro Cultural do Casteleiro presenteia, ano após ano, a todos os associados e familiares.
Assim sendo, neste dia, enquanto os disponíveis e eficientes assadores, BA e Filipe Costa, assavam as febras e a carne entremeada que iriam juntar-se no prato ao arroz de feijão ainda a cozer e a apurar, os sócios residentes iam comparecendo e, estranhamente, infelizmente os sócios/emigrantes, muito poucos compareceram.
Mesmo assim, à hora do almoço, sob o signo de Convívio, não deixou de estar presente um bom número de sócios residentes no Casteleiro, de haver convívio, boa disposição e muito apetite para degustar e saborear as apetecíveis febras e carne entremeada com o saboroso arroz de feijão, excelentemente cozinhado pelo nosso conterrâneo e amigo Manel Leal, tudo bem conversado e regado com o bom vinho da Terra, cerveja e sumos à descrição.
Para sobremesa não faltaram, como sempre, o melão e queijo e, digam lá, por fim, para os gulosos não souberam bem uns doces de colher, gentilmente levados por sócias, molotof e o genuíno arroz doce, à moda do Casteleiro?
Claro que sim.
A todos a Direcção agradece a presença e a colaboração, com votos de que para o ano lá estaremos em força, bem dispostos e com apetite.
Até lá, um abraço!
"Daqui Viseu", espaço de opinião de autoria de Daniel Machado
Etiquetas:
cacc
,
daniel machado
13/08/2011
09/08/2011
Festa de Santo António - 2011
Autor: José Manuel Machado
Etiquetas:
Festa de Stº António
31/07/2011
As festas da aldeia
Desde criança que me lembro da ansiedade que era, até chegar esse dia.
Havia atitudes, movimentações na vida das pessoas, que mesmo sem pensar muito, iam em direcção à festa.
O melhor cabrito, o melhor galo, o melhor queijo, o melhor presunto, o melhor vinho, e a melhor roupa – era para utilizar no dia da festa.
Hoje em dia não se viverá tanto o acontecimento, pois a vida alterou-se, há muito mais divertimentos e acesso a tudo e os acontecimentos já não terão o impacto de então.
Contudo, nota-se ainda que a FESTA continua a ser um dia especial.
Compreende-se, normalmente é época de férias e os filhos da terra aproveitam para viver esse dia que por norma é de alegria, com os seus familiares e amigos.
Os imigrantes, então, acorrem em grande número, a matar saudades do canto que os viu nascer.
Sempre me entusiasmei com esse dia.
Nem que fosse apenas um fim-de-semana, era vivido ao milímetro.
Vivia-o com intensidade e muito entusiasmo.
A juventude impunha-se e toda a sensibilidade estava à flor da pele.
O tempo passa, as pessoas também, mas fica a grata recordação.
O sabor bom desses tempos ficará perpetuado na memória que, de quando em vez, se encarregará de nos oferecer uma retrospectiva desses momentos bons.
Outros interesses, outros hábitos, outros ambientes – enfim, voltas da vida.
Apesar disso, nunca esquecerei aquela terra que foi o meu berço.
A que instalou em mim as raízes da vida, e me recebeu sempre de braços abertos e com os mimos de muita gente.
O futuro é em frente.
Boa festa para quem gosta de a viver.
Abraço.
Texto de autoria de Maria Dulce Martins
Etiquetas:
Festa de Stº António
29/07/2011
25/07/2011
20/07/2011
11/07/2011
06/07/2011
Lar de S.Salvador participou na Mostra Solidária
O Lar de S.Salvador do Casteleiro participou, no passado fim de semana, na Mostra Solidária do Concelho do Sabugal.
Etiquetas:
lar
04/07/2011
S.Pedro juntou casteleirenses
Etiquetas:
sardinhada
30/06/2011
28/06/2011
Sardinhada em dia de S.Pedro
Amanhã, quarta-feira, dia de S.Pedro, a partir das 20 horas, o Largo de São Francisco vai ser palco da tradicional sardinhada que a Junta de Freguesia oferece a toda a população do Casteleiro.
O convite é extensivo a todos os leitores do "Viver Casteleiro".
Etiquetas:
sardinhada
22/06/2011
A viagem do elefante passou pelo Casteleiro, de certeza

Por estes dias, muito se tem falado da Rota das Aldeias Históricas. Diz-se que Saramago, que escreveu uma obra muito interessante sobre um elefante que foi oferecido pelo nosso D. João III ao seu primo Maximiliano II da Áustria, quis esta Rota. Nada melhor do que ler o livro, mas para já, fica aqui o acesso a uma sinopse oficial.
Agora, soube-se há dias, a Rota do Elefante, que passaria sempre por Sortelha, vai passar pelo Sabugal, como se pode ler aqui e aqui.
E isso é bom para a Região.
Este elefante tinha vindo da Índia para ser mostrado em Lisboa e existiu de facto.
Mas o nosso rei um dia resolveu oferecê-lo ao primo. E mandou o exército levá-lo país acima até à fronteira para aí o entregar aos soldados do sacro imperador.
Uma viagem longa e lenta – a passo de elefante, claro.
Na sua deslocação, o exército português que o levava conduz o elefante Salomão pelas calçadas romanas país acima desde a corte de Lisboa até à fronteira na Beira Alta. Lá para perto de Castelo Rodrigo.
Ora, aqui, na nossa zona, terá passado por Sortelha.
Há exactamente dois anos, Saramago refez a viagem e passou por estas zonas, desde Castelo Novo a Sortelha: ia para Figueira de Castelo Rodrigo, mas, antes, quis revisitar Sortelha e passou pelo Sabugal «sem parar». Pode ler isso aqui.
Pois bem, dito de repente e sem perder tempo, digo com clareza que tenho uma teoria: o elefante indiano Salomão, o real (porque ele existiu mesmo e fez esta viagem romanceada «agora» por José) passou por aqui.
A minha teoria é simples: inevitavelmente, neste troço da viagem, entre Castelo Novo e Sortelha, naqueles anos de antanho (meados do século XVI), o Salomão foi conduzido por aqui: pela Ribeira da Cal e pelo Casteleiro (parece que era esse o traçado da Calçada), passando na Calçada Romana que está assinalada pelo Mar(i)neto acima, Serra da Vila acima, até Sortelha.
Alguém me explica como passaria na Calçada Romana (ou calçada medieval, sabe-se lá), que vinha desde a Beira Baixa até à fronteira a Norte… sem passar no Casteleiro?
Claro que Saramago preferiu dizer sempre que «o elefante poderia ter passado por aqui». É que ele não estava a fazer um livro de História mas sim um livro de ficção literária…
"Memória", espaço de opinião de autoria de José Carlos Mendes
Etiquetas:
josé carlos mendes
20/06/2011
Festa da Caça no Casteleiro
Aproveitando o feriado do dia 10 de Junho, a Junta de Freguesia do Casteleiro, cumprindo o prometido, marcou para os dias 10, 11 e 12 de Junho a realização da FESTA DA CAÇA que, para além de algumas atracções do ano transacto, muitas mais novidades foram incluídas no programa.
Sabendo-se da forte desertificação, verificada no Casteleiro, e dadas as potencialidades agrícolas, gastronómicas, patrimoniais e culturais, a Junta de Freguesia não se poupou a esforços e, tal como no ano anterior, empenhou-se, e ainda mais, para dinamizar e potenciar o desenvolvimento e engrandecimento desta risonha e hospitaleira aldeia que é o nosso torrão natal - Casteleiro, chamando a si os seus filhos e forasteiros para lhe darem mais movimento e vida.
E porque, em tempo não remoto, a vasta área de caça, na freguesia do Casteleiro, devido à muita e variada espécie de caça - javalis, coelhos, lebres, perdizes, codornizes, tordos, etc., era um local apetecível e frequentado por muitos caçadores da Terra e de fora, a Junta de Freguesia, respeitando a tradição cinegética, resolveu, e muito bem, dar a este evento o nome de FESTA DA CAÇA.
Com a Largada de perdizes às 9 horas do dia 10 de Junho, deu-se início à FESTA DA CAÇA, no local da Serra d´Opa, para de seguida, às 11 horas, ser a “Abertura da área de exposições”, nas barracas dos diversos Largos do Casteleiro, com produtos endógenos e regionais - coscoreis, cafés, bifanas e bebidas, amêndoas caseiras, crepes, talassas, buchas do caçador, doçarias, queijos, frutas, licores, tapeçarias, bordados, rendas, trabalhos manuais e de artesanato, cutelaria, antiguidades, caça menor, carne de porco, enchidos, presuntos e bacalhau, chapéus, “t-shirts”, bonés, roupas, etc., etc.
Às 13 horas, com a “Inauguração oficial da Festa,” na Rua ao lado do Posto Médico, para todos os caçadores e Casteleirenses foi servido um lauto almoço ambulante de porco no espeto com arroz de feijão e enchidos.
Para animação da rua, houve, durante os três dias e a toda a hora, Grupos de música, Fanfarra, Bombos e Acordeões; no palco, Grupos de Música Popular da Casa do Povo de Alpedrinha, Concerto com “Lua Nova”, Desertuna, Ranchos Folclóricos e Grupo de Cantares da Escola Secundária do Fundão; demonstração de cães de caça e de parar e Falcoaria com aves de rapina; mostra de cão da Serra da Estrela e de caça e Prova de Santo Humberto; divertimento com tiro virtual e arco, besta e zar
abatana.
Do vasto programa do agrado de todos, a Caça ao Gambuzino foi a grande novidade que caiu no goto de toda a “malta”, novos e idosos que, no Largo de S. Francisco, ao verem sair detrás das barracas, dos carros e do meio do público os vinte e quatro artistas, vestidos de gambuzinos, a dançarem, encenando e recreando o imaginário gambuzino, foi um delírio.
Cheios de entusiasmo e alegria, alguns com sacos na mão, para poderem caçar um gambuzino e, ao “caçarem um”, satisfeitos ficaram.
Todos os presentes colaboraram e se divertiram, ao ponto de, em procissão, toda aquela gentinha se deslocou para a Praça e, de seguida, para a Ribeira e em direcção à Estalagem, à caça de gambuzinos. A meio do percurso, porém, preparado estava um caldeiro para o que desse e viesse e, ao pé do mesmo, uma sabida “Velha” que, com arte e engenho, explicou e contou a razão de estar ali o caldeiro e a história do GAMBUZINO.
Finda a história com muitas palmas, a caçada prosseguiu em direcção à Estalagem e local da partida inicial, onde terminou, tal e qual como se iniciou, com divertimento e alegria.
Com um até para o ano, a “Caça ao Gambuzino” e o “Concerto com os “Virgem Suta” foi o culminar de uma FESTA DA CAÇA em grande que jamais se apagará da retina e mente de todos os que a presenciaram e viveram.
E porque, em tempo não remoto, a vasta área de caça, na freguesia do Casteleiro, devido à muita e variada espécie de caça - javalis, coelhos, lebres, perdizes, codornizes, tordos, etc., era um local apetecível e frequentado por muitos caçadores da Terra e de fora, a Junta de Freguesia, respeitando a tradição cinegética, resolveu, e muito bem, dar a este evento o nome de FESTA DA CAÇA.
Com a Largada de perdizes às 9 horas do dia 10 de Junho, deu-se início à FESTA DA CAÇA, no local da Serra d´Opa, para de seguida, às 11 horas, ser a “Abertura da área de exposições”, nas barracas dos diversos Largos do Casteleiro, com produtos endógenos e regionais - coscoreis, cafés, bifanas e bebidas, amêndoas caseiras, crepes, talassas, buchas do caçador, doçarias, queijos, frutas, licores, tapeçarias, bordados, rendas, trabalhos manuais e de artesanato, cutelaria, antiguidades, caça menor, carne de porco, enchidos, presuntos e bacalhau, chapéus, “t-shirts”, bonés, roupas, etc., etc.
Às 13 horas, com a “Inauguração oficial da Festa,” na Rua ao lado do Posto Médico, para todos os caçadores e Casteleirenses foi servido um lauto almoço ambulante de porco no espeto com arroz de feijão e enchidos.
Para animação da rua, houve, durante os três dias e a toda a hora, Grupos de música, Fanfarra, Bombos e Acordeões; no palco, Grupos de Música Popular da Casa do Povo de Alpedrinha, Concerto com “Lua Nova”, Desertuna, Ranchos Folclóricos e Grupo de Cantares da Escola Secundária do Fundão; demonstração de cães de caça e de parar e Falcoaria com aves de rapina; mostra de cão da Serra da Estrela e de caça e Prova de Santo Humberto; divertimento com tiro virtual e arco, besta e zar
Do vasto programa do agrado de todos, a Caça ao Gambuzino foi a grande novidade que caiu no goto de toda a “malta”, novos e idosos que, no Largo de S. Francisco, ao verem sair detrás das barracas, dos carros e do meio do público os vinte e quatro artistas, vestidos de gambuzinos, a dançarem, encenando e recreando o imaginário gambuzino, foi um delírio.
Cheios de entusiasmo e alegria, alguns com sacos na mão, para poderem caçar um gambuzino e, ao “caçarem um”, satisfeitos ficaram.
Todos os presentes colaboraram e se divertiram, ao ponto de, em procissão, toda aquela gentinha se deslocou para a Praça e, de seguida, para a Ribeira e em direcção à Estalagem, à caça de gambuzinos. A meio do percurso, porém, preparado estava um caldeiro para o que desse e viesse e, ao pé do mesmo, uma sabida “Velha” que, com arte e engenho, explicou e contou a razão de estar ali o caldeiro e a história do GAMBUZINO.
Finda a história com muitas palmas, a caçada prosseguiu em direcção à Estalagem e local da partida inicial, onde terminou, tal e qual como se iniciou, com divertimento e alegria.
Com um até para o ano, a “Caça ao Gambuzino” e o “Concerto com os “Virgem Suta” foi o culminar de uma FESTA DA CAÇA em grande que jamais se apagará da retina e mente de todos os que a presenciaram e viveram.
"Daqui Viseu", espaço de opinião de autoria de Daniel Machado
Etiquetas:
daniel machado
,
Festa da Caça
17/06/2011
Três dias de Festa

O objectivo foi mais uma vez atingido: realizar um evento atractivo, com um programa de qualidade, capaz de dinamizar a aldeia e atrair visitantes.
Este ano sob o signo do Gambuzino foi possível, com imaginação e criatividade, chegar a um patamar artístico que surpreendeu pela inovação. Uma aposta ganha que nos motiva a continuar o caminho iniciado.
A organização e logística dos três dias de Festa representou igualmente um esforço assinalável de meios humanos a quem cumpre agradecer.
Mas porque é justo, quero aqui deixar o meu reconhecimento pessoal ao Vitorino Fortuna pelo seu empenho, sem tempo nem hora, sem o qual esta Festa não teria o brilho que todos agora reconhecemos.
"Reduto", espaço de crónica semanal de autoria de António Marques
Etiquetas:
Festa da Caça
13/06/2011
Primeiras fotos da Festa da Caça
Autor: José Manuel Machado
Etiquetas:
Festa da Caça
06/06/2011
Casteleiro em contra-ciclo faz a Festa da Caça

Pode ter havido uma circunstância conjuntural, como digo adiante.
Mas não sei: veremos daqui a 4 anos, se não for antes.
O Casteleiro votou muito rosa.
Muito distante da Raia. Muitíssimo distante de Ruivós, uma das terras mais PSD/CDS do País, em que o CDS, inclusive, ultrapassa o PS com quase o dobro dos votos…
No geral, a minha visão é a seguinte:
- A Raia dá a vitória ao PSD e deixa o PS a vários pontos (entre 3 e 10-15 em média, até 30 pontos abaixo na Lageosa, por exemplo).
- As freguesias do Concelho do Sabugal que ficam mais próximas de Belmonte (Santo Estêvão, Moita, Casteleiro, Sortelha, Bendada) são aquelas em que o PS aparece como vencedor e mais bem cotado.
Mas é no Casteleiro que a mancha rosa se propaga com mais intensidade.
Certamente contribuiu para isso a mobilização pessoal e prestigiante por via do facto de o Casteleiro ter na lista uma cidadã de relevo concelhio e regional: Sandra Fortuna.
Isso, veremos nas próximas: se o PS se mantém em alta no Casteleiro ou não.
Mas digo-lhe já que, no Casteleiro, em 2009, foi assim: PS – 49,8%, PSD – 34,1%.
Só por curiosidade: desta vez, em ruptura de contra-ciclo, quando o País quase todo vira, na nossa terra, as posições relativas foram as seguintes, no domingo passado: PS – 48,2%, PSD – 32,3%.
Repito: a presença de uma candidata da terra pode ter vencido o contra-ciclo geral do País: é só olhar para o mapa de Portugal nos jornais do dia a seguir às eleições…
Resta acrescentar que as freguesias próximas mas do lado de Belmonte têm boas votações para o PS – mas não tão boas como na nossa terra. Para comparar, se quiser, deixo-lhe aqui a votação da Freguesia de Belmonte, no domingo passado: PS –37,6%; PSD – 31,6%.
Concluo que até do ponto de vista sócio-político, o Casteleiro tem mais afinidades com a parte Sul (ou seja: com o início da Cova da Beira) do que com a Raia.
Isso sempre foi assim.
As eleições de domingo vieram novamente confirmar-me a situação.
Vamos fazer a Festa da Caça e mostrar a todos os vizinhos que sabemos receber bem e que recebemos muito bem a todos e que todos são muito bem-vindos, claro.
Boa Festa.
"Memória", espaço de opinião de autoria de José Carlos Mendes
Etiquetas:
eleições
,
Festa da Caça
03/06/2011
02/06/2011
Participe e ganhe a Licença
Subscrever:
Mensagens
(
Atom
)