Aproveitando o feriado do dia 10 de Junho, a Junta de Freguesia do Casteleiro, cumprindo o prometido, marcou para os dias 10, 11 e 12 de Junho a realização da FESTA DA CAÇA que, para além de algumas atracções do ano transacto, muitas mais novidades foram incluídas no programa.
Sabendo-se da forte desertificação, verificada no Casteleiro, e dadas as potencialidades agrícolas, gastronómicas, patrimoniais e culturais, a Junta de Freguesia não se poupou a esforços e, tal como no ano anterior, empenhou-se, e ainda mais, para dinamizar e potenciar o desenvolvimento e engrandecimento desta risonha e hospitaleira aldeia que é o nosso torrão natal - Casteleiro, chamando a si os seus filhos e forasteiros para lhe darem mais movimento e vida.
E porque, em tempo não remoto, a vasta área de caça, na freguesia do Casteleiro, devido à muita e variada espécie de caça - javalis, coelhos, lebres, perdizes, codornizes, tordos, etc., era um local apetecível e frequentado por muitos caçadores da Terra e de fora, a Junta de Freguesia, respeitando a tradição cinegética, resolveu, e muito bem, dar a este evento o nome de FESTA DA CAÇA.
Com a Largada de perdizes às 9 horas do dia 10 de Junho, deu-se início à FESTA DA CAÇA, no local da Serra d´Opa, para de seguida, às 11 horas, ser a “Abertura da área de exposições”, nas barracas dos diversos Largos do Casteleiro, com produtos endógenos e regionais - coscoreis, cafés, bifanas e bebidas, amêndoas caseiras, crepes, talassas, buchas do caçador, doçarias, queijos, frutas, licores, tapeçarias, bordados, rendas, trabalhos manuais e de artesanato, cutelaria, antiguidades, caça menor, carne de porco, enchidos, presuntos e bacalhau, chapéus, “t-shirts”, bonés, roupas, etc., etc.
Às 13 horas, com a “Inauguração oficial da Festa,” na Rua ao lado do Posto Médico, para todos os caçadores e Casteleirenses foi servido um lauto almoço ambulante de porco no espeto com arroz de feijão e enchidos.
Para animação da rua, houve, durante os três dias e a toda a hora, Grupos de música, Fanfarra, Bombos e Acordeões; no palco, Grupos de Música Popular da Casa do Povo de Alpedrinha, Concerto com “Lua Nova”, Desertuna, Ranchos Folclóricos e Grupo de Cantares da Escola Secundária do Fundão; demonstração de cães de caça e de parar e Falcoaria com aves de rapina; mostra de cão da Serra da Estrela e de caça e Prova de Santo Humberto; divertimento com tiro virtual e arco, besta e zarabatana.
Do vasto programa do agrado de todos, a Caça ao Gambuzino foi a grande novidade que caiu no goto de toda a “malta”, novos e idosos que, no Largo de S. Francisco, ao verem sair detrás das barracas, dos carros e do meio do público os vinte e quatro artistas, vestidos de gambuzinos, a dançarem, encenando e recreando o imaginário gambuzino, foi um delírio.
Cheios de entusiasmo e alegria, alguns com sacos na mão, para poderem caçar um gambuzino e, ao “caçarem um”, satisfeitos ficaram.
Todos os presentes colaboraram e se divertiram, ao ponto de, em procissão, toda aquela gentinha se deslocou para a Praça e, de seguida, para a Ribeira e em direcção à Estalagem, à caça de gambuzinos. A meio do percurso, porém, preparado estava um caldeiro para o que desse e viesse e, ao pé do mesmo, uma sabida “Velha” que, com arte e engenho, explicou e contou a razão de estar ali o caldeiro e a história do GAMBUZINO.
Finda a história com muitas palmas, a caçada prosseguiu em direcção à Estalagem e local da partida inicial, onde terminou, tal e qual como se iniciou, com divertimento e alegria.
Com um até para o ano, a “Caça ao Gambuzino” e o “Concerto com os “Virgem Suta” foi o culminar de uma FESTA DA CAÇA em grande que jamais se apagará da retina e mente de todos os que a presenciaram e viveram.
Sabendo-se da forte desertificação, verificada no Casteleiro, e dadas as potencialidades agrícolas, gastronómicas, patrimoniais e culturais, a Junta de Freguesia não se poupou a esforços e, tal como no ano anterior, empenhou-se, e ainda mais, para dinamizar e potenciar o desenvolvimento e engrandecimento desta risonha e hospitaleira aldeia que é o nosso torrão natal - Casteleiro, chamando a si os seus filhos e forasteiros para lhe darem mais movimento e vida.
E porque, em tempo não remoto, a vasta área de caça, na freguesia do Casteleiro, devido à muita e variada espécie de caça - javalis, coelhos, lebres, perdizes, codornizes, tordos, etc., era um local apetecível e frequentado por muitos caçadores da Terra e de fora, a Junta de Freguesia, respeitando a tradição cinegética, resolveu, e muito bem, dar a este evento o nome de FESTA DA CAÇA.
Com a Largada de perdizes às 9 horas do dia 10 de Junho, deu-se início à FESTA DA CAÇA, no local da Serra d´Opa, para de seguida, às 11 horas, ser a “Abertura da área de exposições”, nas barracas dos diversos Largos do Casteleiro, com produtos endógenos e regionais - coscoreis, cafés, bifanas e bebidas, amêndoas caseiras, crepes, talassas, buchas do caçador, doçarias, queijos, frutas, licores, tapeçarias, bordados, rendas, trabalhos manuais e de artesanato, cutelaria, antiguidades, caça menor, carne de porco, enchidos, presuntos e bacalhau, chapéus, “t-shirts”, bonés, roupas, etc., etc.
Às 13 horas, com a “Inauguração oficial da Festa,” na Rua ao lado do Posto Médico, para todos os caçadores e Casteleirenses foi servido um lauto almoço ambulante de porco no espeto com arroz de feijão e enchidos.
Para animação da rua, houve, durante os três dias e a toda a hora, Grupos de música, Fanfarra, Bombos e Acordeões; no palco, Grupos de Música Popular da Casa do Povo de Alpedrinha, Concerto com “Lua Nova”, Desertuna, Ranchos Folclóricos e Grupo de Cantares da Escola Secundária do Fundão; demonstração de cães de caça e de parar e Falcoaria com aves de rapina; mostra de cão da Serra da Estrela e de caça e Prova de Santo Humberto; divertimento com tiro virtual e arco, besta e zarabatana.
Do vasto programa do agrado de todos, a Caça ao Gambuzino foi a grande novidade que caiu no goto de toda a “malta”, novos e idosos que, no Largo de S. Francisco, ao verem sair detrás das barracas, dos carros e do meio do público os vinte e quatro artistas, vestidos de gambuzinos, a dançarem, encenando e recreando o imaginário gambuzino, foi um delírio.
Cheios de entusiasmo e alegria, alguns com sacos na mão, para poderem caçar um gambuzino e, ao “caçarem um”, satisfeitos ficaram.
Todos os presentes colaboraram e se divertiram, ao ponto de, em procissão, toda aquela gentinha se deslocou para a Praça e, de seguida, para a Ribeira e em direcção à Estalagem, à caça de gambuzinos. A meio do percurso, porém, preparado estava um caldeiro para o que desse e viesse e, ao pé do mesmo, uma sabida “Velha” que, com arte e engenho, explicou e contou a razão de estar ali o caldeiro e a história do GAMBUZINO.
Finda a história com muitas palmas, a caçada prosseguiu em direcção à Estalagem e local da partida inicial, onde terminou, tal e qual como se iniciou, com divertimento e alegria.
Com um até para o ano, a “Caça ao Gambuzino” e o “Concerto com os “Virgem Suta” foi o culminar de uma FESTA DA CAÇA em grande que jamais se apagará da retina e mente de todos os que a presenciaram e viveram.
"Daqui Viseu", espaço de opinião de autoria de Daniel Machado
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