O mês de Agosto é por tradição o mês das festas.
Desde criança que me lembro da ansiedade que era, até chegar esse dia.
Havia atitudes, movimentações na vida das pessoas, que mesmo sem pensar muito, iam em direcção à festa.
O melhor cabrito, o melhor galo, o melhor queijo, o melhor presunto, o melhor vinho, e a melhor roupa – era para utilizar no dia da festa.
Hoje em dia não se viverá tanto o acontecimento, pois a vida alterou-se, há muito mais divertimentos e acesso a tudo e os acontecimentos já não terão o impacto de então.
Contudo, nota-se ainda que a FESTA continua a ser um dia especial.
Compreende-se, normalmente é época de férias e os filhos da terra aproveitam para viver esse dia que por norma é de alegria, com os seus familiares e amigos.
Os imigrantes, então, acorrem em grande número, a matar saudades do canto que os viu nascer.
Sempre me entusiasmei com esse dia.
Nem que fosse apenas um fim-de-semana, era vivido ao milímetro.
Vivia-o com intensidade e muito entusiasmo.
A juventude impunha-se e toda a sensibilidade estava à flor da pele.
O tempo passa, as pessoas também, mas fica a grata recordação.
O sabor bom desses tempos ficará perpetuado na memória que, de quando em vez, se encarregará de nos oferecer uma retrospectiva desses momentos bons.
Outros interesses, outros hábitos, outros ambientes – enfim, voltas da vida.
Apesar disso, nunca esquecerei aquela terra que foi o meu berço.
A que instalou em mim as raízes da vida, e me recebeu sempre de braços abertos e com os mimos de muita gente.
O futuro é em frente.
Boa festa para quem gosta de a viver.
Abraço.
Desde criança que me lembro da ansiedade que era, até chegar esse dia.
Havia atitudes, movimentações na vida das pessoas, que mesmo sem pensar muito, iam em direcção à festa.
O melhor cabrito, o melhor galo, o melhor queijo, o melhor presunto, o melhor vinho, e a melhor roupa – era para utilizar no dia da festa.
Hoje em dia não se viverá tanto o acontecimento, pois a vida alterou-se, há muito mais divertimentos e acesso a tudo e os acontecimentos já não terão o impacto de então.
Contudo, nota-se ainda que a FESTA continua a ser um dia especial.
Compreende-se, normalmente é época de férias e os filhos da terra aproveitam para viver esse dia que por norma é de alegria, com os seus familiares e amigos.
Os imigrantes, então, acorrem em grande número, a matar saudades do canto que os viu nascer.
Sempre me entusiasmei com esse dia.
Nem que fosse apenas um fim-de-semana, era vivido ao milímetro.
Vivia-o com intensidade e muito entusiasmo.
A juventude impunha-se e toda a sensibilidade estava à flor da pele.
O tempo passa, as pessoas também, mas fica a grata recordação.
O sabor bom desses tempos ficará perpetuado na memória que, de quando em vez, se encarregará de nos oferecer uma retrospectiva desses momentos bons.
Outros interesses, outros hábitos, outros ambientes – enfim, voltas da vida.
Apesar disso, nunca esquecerei aquela terra que foi o meu berço.
A que instalou em mim as raízes da vida, e me recebeu sempre de braços abertos e com os mimos de muita gente.
O futuro é em frente.
Boa festa para quem gosta de a viver.
Abraço.
Texto de autoria de Maria Dulce Martins
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