O ano 2011 foi declarado pela Organização das Nações Unidas o Ano Internacional das Florestas. Pretende-se com isto chamar, aumentar a sensibilização das questões relacionadas com a gestão sustentável, conservação e desenvolvimento sustentável de todos os tipos de florestas, para benefício das gerações presentes e futuras.
Trago aqui este tema para alertar e deixar umas ideais, pois as nossas florestas foram abandonadas há muito tempo e após o grande incêndio de 2009 o que se viu foi o corte das árvores queimadas e não só.
Ontem a tarde dei um passeio pelo alto da Carrola, pela área ardida, onde verifiquei alguma regeneração de sobreiros e pinheiros, mas esta regeneração podia ser muito mais com uma ajuda, espalhando sementes e limpando os restos de madeira que não arderam.
Não se pode desanimar, tem que se lutar por uma freguesia mais verde, devia-se pensar em estratégias conjuntas, mesmo que muitos proprietários não possam trabalhar a terra pelas mais variadíssimas situações. Porque não criar uma cooperativa ou associação para a gestão desses terrenos, reflorestar as áreas de floresta e cuidar dos olivais, produzindo uma marca de azeite que o lucro da venda seria para investir na gestão dos terrenos. Esta ideia irei debater noutro post.
Devem ser escolhidas as melhores espécies que se adaptam na nossa terra. Ontem fiquei surpreendido com a quantidade de sobreiros que estão a rebentar, como sabem do sobreiro retira-se a cortiça e a bolota para engorda dos suínos, são tudo sectores que se deveriam apostar para rentabilizar o investimento feito e não deixar a floresta ao abandono.
Para terminar informo que o Governo Civil da Guarda lançou em Dezembro passado uma campanha “F de Florestar” que visa oferecer e apoiar as iniciativas de reflorestação de áreas ardidas.
Gostava de ver a floresta do Casteleiro novamente verde, há que pensar nisto, pois daqui a 3 ou 4 anos está tudo cheio de mato e a regeneração natural não consegue sobreviver aos constantes incêndios, a floresta precisa da nossa ajuda.
Trago aqui este tema para alertar e deixar umas ideais, pois as nossas florestas foram abandonadas há muito tempo e após o grande incêndio de 2009 o que se viu foi o corte das árvores queimadas e não só.
Ontem a tarde dei um passeio pelo alto da Carrola, pela área ardida, onde verifiquei alguma regeneração de sobreiros e pinheiros, mas esta regeneração podia ser muito mais com uma ajuda, espalhando sementes e limpando os restos de madeira que não arderam.
Não se pode desanimar, tem que se lutar por uma freguesia mais verde, devia-se pensar em estratégias conjuntas, mesmo que muitos proprietários não possam trabalhar a terra pelas mais variadíssimas situações. Porque não criar uma cooperativa ou associação para a gestão desses terrenos, reflorestar as áreas de floresta e cuidar dos olivais, produzindo uma marca de azeite que o lucro da venda seria para investir na gestão dos terrenos. Esta ideia irei debater noutro post.
Devem ser escolhidas as melhores espécies que se adaptam na nossa terra. Ontem fiquei surpreendido com a quantidade de sobreiros que estão a rebentar, como sabem do sobreiro retira-se a cortiça e a bolota para engorda dos suínos, são tudo sectores que se deveriam apostar para rentabilizar o investimento feito e não deixar a floresta ao abandono.
Para terminar informo que o Governo Civil da Guarda lançou em Dezembro passado uma campanha “F de Florestar” que visa oferecer e apoiar as iniciativas de reflorestação de áreas ardidas.
Gostava de ver a floresta do Casteleiro novamente verde, há que pensar nisto, pois daqui a 3 ou 4 anos está tudo cheio de mato e a regeneração natural não consegue sobreviver aos constantes incêndios, a floresta precisa da nossa ajuda.
"Ambiente agrícola e espaço florestal"
espaço de opinião de autoria de Ricardo Nabais
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