A todo o vapor, entrou em funcionamento a nova unidade fabril da região, mais concretamente no concelho de Belmonte: a Central de Biomassa.
Para os que não sabem, esta Central é uma fábrica que queima restos de árvores e matos provenientes da exploração florestal, cortes de povoamentos, limpeza de matos na parte florestal, pois pode também utilizar restos agrícolas das podas de árvores e vides, para produção de energia eléctrica que entra na rede eléctrica normal.
Escrevo esta novidade, apesar da nossa Freguesia estar infelizmente limpa de matos. Muitos residuos florestais estão a ficar nos antigos pinhais que os proprietários venderam após o incêndio.
Se, por um lado, estes resíduos devem ficar no terreno para sustentar o solo e evitar a erosão, por outro deviam ser retirados pois leva imenso tempo a integrarem-se no solo. É sempre uma decisão dificil de tomar, o que eu aconselho é tentar incorporar o mais possível no solo.
Esta Central, no futuro, irá ser uma mais valia , caso os proprietários queiram limpar as suas matas e vender o resíduos. Inicialmente o projecto prevê uns centros de recolha e o transporte até a Central será feito por esta, para reduzir custos aos proprietários.
Irei continuar a divulgar estas iniciativas para tentar cativar os nossos proprietários a não desistir de um bem que não podemos perder: a floresta.
Pelas opiniões que tenho ouvido todos ficaram desmotivados, mas acho que a solução passa pela união e porque não com o apoio da Junta de Freguesia, que tem sido inovadora e todos os dias nos supreende com novas ideias e actividades para a Freguesia.
Para os que não sabem, esta Central é uma fábrica que queima restos de árvores e matos provenientes da exploração florestal, cortes de povoamentos, limpeza de matos na parte florestal, pois pode também utilizar restos agrícolas das podas de árvores e vides, para produção de energia eléctrica que entra na rede eléctrica normal.
Escrevo esta novidade, apesar da nossa Freguesia estar infelizmente limpa de matos. Muitos residuos florestais estão a ficar nos antigos pinhais que os proprietários venderam após o incêndio.
Se, por um lado, estes resíduos devem ficar no terreno para sustentar o solo e evitar a erosão, por outro deviam ser retirados pois leva imenso tempo a integrarem-se no solo. É sempre uma decisão dificil de tomar, o que eu aconselho é tentar incorporar o mais possível no solo.
Esta Central, no futuro, irá ser uma mais valia , caso os proprietários queiram limpar as suas matas e vender o resíduos. Inicialmente o projecto prevê uns centros de recolha e o transporte até a Central será feito por esta, para reduzir custos aos proprietários.
Irei continuar a divulgar estas iniciativas para tentar cativar os nossos proprietários a não desistir de um bem que não podemos perder: a floresta.
Pelas opiniões que tenho ouvido todos ficaram desmotivados, mas acho que a solução passa pela união e porque não com o apoio da Junta de Freguesia, que tem sido inovadora e todos os dias nos supreende com novas ideias e actividades para a Freguesia.
"Ambiente agrícola e espaço florestal"
espaço de opinião de autoria de Ricardo Nabais
São sempre surpresas agradáveis sabermos que uma indústria se instala nesta nossa região do interior, coisa rara de acontecer nos dias que correm. Também leio com agrado notícias desta natureza e principalmente quando nos referem fontes alternativas de energia ao tão conhecido PETRÓLEO. Ainda há muito a fazer, e em termos científicos ainda temos de caminhar, para que de facto aquele seja totalmente banido. Mas a realidade está já aí, a substituição do petróleo já começou e são centrais como esta que agora entrou em funcionamento e outras e de outra natureza ditarão finalmente o fim do petróleo. AGil
ResponderEliminarSim é verdade, mas vamos ver se não passa de mais um negócio para alguns e as nossas matas ficarem na mesma.
ResponderEliminarPorque o objectivo inicial não é produção de energia mas sim promover a limpeza da floresta para reduzir o risco de incêndio.
Esperemos que o preço da tonelada aumente e compense os produtores que fizerem a limpeza das suas matas.
Nabais