Com o flagelo de terramotos, sismos, tsunamis, tornados, enxurradas, terrorismos, mortes, guerras e guerrinhas e após o Carnaval de três dias de folia, vem a Quaresma, tempo de reflexão para a preparação da Páscoa que se aproxima.
Vem aí a Páscoa, e ainda bem, porque Páscoa é a Ressurreição de Cristo; é tempo de repicar os sinos, de aleluia e de alegria; é tempo de boas-festas, de folares e amêndoas; é tempo de flores, de vida e luz.
Há, no entanto, quem afirme que a Páscoa era uma primitiva festa de pastores nómadas e que já os Cananeus a celebravam no começo das ceifas; outros dizem tratar-se de festejos a assinalar o fim da época das chuvas e começo da época primaveril.
Muito mais tarde, porém, passou a assinalar o êxodo dos Israelitas da escravidão do Egipto, através do deserto, rumo à Terra Prometida, precedida da imolação de um cordeiro ou de um cabrito, cujo sangue, assinalado nas portas das casas do povo eleito, evitava assim a morte dos filhos primogénitos.
Jesus Cristo, como judeu cumpridor, não deixou de celebrar esse ritual a que, na última Páscoa da Sua vida terrena, juntou, na véspera da Sua Paixão e Morte, um novo rito, ordenando aos Seus discípulos que esse gesto fosse repetido até ao fim dos tempos. Assim nasceu a Páscoa Cristã, a imortalizar, para sempre, a entrega do Senhor para resgate da humanidade.
Os Hebreus, ao prepararem a celebração da Páscoa, deitavam fora todo e qualquer resíduo de pão velho, fermentado, para comerem na ceia pascal o pão ázimo, sem fermento e sem sal, sinal da libertação da escravidão no Egipto.
Duma maneira mais lata, também os nossos antepassados faziam com esmero e a preceito a limpeza das casas, para ser apresentada a Cristo, aquando da aspersão da água pascal, uma casa limpa e resplandecente, uma casa nova.
Resumidamente, se para os Hebreus a Páscoa é uma festa anual, a perpetuar a sua saída da escravidão do Egipto para a Terra Prometida, para os Cristãos é a Ressurreição de Cristo ao terceiro dia, após a Sua morte no Calvário e com Ele a nossa Ressurreição; é a vitória do Bem sobre o Mal; da Luz sobre as Trevas; da Vida sobre a Morte; é um convite para vivermos agora e sempre as alegrias da Aleluia.
BOAS-FESTAS.
Vem aí a Páscoa, e ainda bem, porque Páscoa é a Ressurreição de Cristo; é tempo de repicar os sinos, de aleluia e de alegria; é tempo de boas-festas, de folares e amêndoas; é tempo de flores, de vida e luz.
Há, no entanto, quem afirme que a Páscoa era uma primitiva festa de pastores nómadas e que já os Cananeus a celebravam no começo das ceifas; outros dizem tratar-se de festejos a assinalar o fim da época das chuvas e começo da época primaveril.
Muito mais tarde, porém, passou a assinalar o êxodo dos Israelitas da escravidão do Egipto, através do deserto, rumo à Terra Prometida, precedida da imolação de um cordeiro ou de um cabrito, cujo sangue, assinalado nas portas das casas do povo eleito, evitava assim a morte dos filhos primogénitos.
Jesus Cristo, como judeu cumpridor, não deixou de celebrar esse ritual a que, na última Páscoa da Sua vida terrena, juntou, na véspera da Sua Paixão e Morte, um novo rito, ordenando aos Seus discípulos que esse gesto fosse repetido até ao fim dos tempos. Assim nasceu a Páscoa Cristã, a imortalizar, para sempre, a entrega do Senhor para resgate da humanidade.
Os Hebreus, ao prepararem a celebração da Páscoa, deitavam fora todo e qualquer resíduo de pão velho, fermentado, para comerem na ceia pascal o pão ázimo, sem fermento e sem sal, sinal da libertação da escravidão no Egipto.
Duma maneira mais lata, também os nossos antepassados faziam com esmero e a preceito a limpeza das casas, para ser apresentada a Cristo, aquando da aspersão da água pascal, uma casa limpa e resplandecente, uma casa nova.
Resumidamente, se para os Hebreus a Páscoa é uma festa anual, a perpetuar a sua saída da escravidão do Egipto para a Terra Prometida, para os Cristãos é a Ressurreição de Cristo ao terceiro dia, após a Sua morte no Calvário e com Ele a nossa Ressurreição; é a vitória do Bem sobre o Mal; da Luz sobre as Trevas; da Vida sobre a Morte; é um convite para vivermos agora e sempre as alegrias da Aleluia.
BOAS-FESTAS.
"Daqui Viseu", espaço de opinião de autoria de Daniel Machado
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