“No Casteleiro
eminentemente rural do ano de 1936, que na altura contava com cerca de 1350
habitantes, no dia 5 de Junho, uma sexta-feira, nasceu um rapaz a que os pais
chamaram António. António Augusto Gonçalves Diogo, baptizado pelo pároco de
então António Sapinho. Filho de Manuel Diogo e Adelaide Leal, o António foi o
sétimo filho do casal.”
Foi com estas
palavras que no dia 11 de Agosto de 2013 iniciei a minha intervenção na
homenagem ao Padre António Diogo na igreja paroquial de Casteleiro, por ocasião
das bodas de ouro da sua ordenação sacerdotal, a 15 de agosto de 1963.
Hoje, o nosso Padre
António faz a bonita idade de 80 anos.
E a melhor e mais
perfeita nova que com enorme satisfação aqui escrevo é que o António, após
alguns problemas de saúde, hoje mesmo concelebrou uma missa na clínica onde se
encontra, com direito a festa onde não faltou o bolo e o “parabéns a você”. O
António tem recuperado bem e dentro em breve vai regressar a casa.
E não resisto a
repetir o final do texto que escrevi na referida homenagem:
“Este chão, que é o
teu, estas ruas, estes largos e calçadas, estas pedras, reconhecem-te e sabem
de ti, assim como todos nós sabemos que, embora as distâncias, eles vivem no
teu dia- a- dia.”
Parabéns António. O
Casteleiro saúda-te!
"Reduto", crónica de António José Marques
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