18/05/2011

A terra que nos viu nascer

A terra que nos viu nascer tem e terá sempre um lugar especial no nosso coração.
Quer estejamos próximos ou afastados, teremos sempre a sua marca, o seu carimbo.
Há laços que não se cortam, ficaremos eternamente enleados neles.
Até podemos estar algum tempo sem contacto físico, mas o coração pula sempre que alguma coisa nos fala desse berço que nos acolheu quando, pela primeira vez, tivemos contacto com o mundo.
A sua marca está gravada em nós.
São as nossas origens.
Renegá-las seria renegar a nossa identidade e as nossas raízes.
Sinto que faço parte da família casteleirense.
Sinto-me feliz pela evolução positiva que se tem verificado nesse bocadinho de terra aprazível e aconchegante da Beira Interior.
A Festa da Caça está a ser uma espécie de vitamina anual, que faz essa terra crescer e tornar-se mais forte.
Essa actividade – e outras igualmente mobilizadoras – é que fazem dela uma terra diferente e dinâmica.
Um exemplo a seguir.
Outras começam agora a sentir que também precisam de sair do anonimato.
A festa é uma forma de incentivo e dinâmica.
Vivam com alegria os dias que se aproximam, tirem partido de tudo e colaborem sem hesitar.
Entreguem-se à festa e a tudo o que ela oferece.
Entusiasmem-se.
Sendo assim, no ano que vem será ainda melhor.

Abraço.






Texto de autoria de Maria Dulce Martins

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