Como de tradição, a Junta de Freguesia de Casteleiro realiza
a sardinhada de São Pedro. No próximo domingo, dia 30 de Junho, a partir das
17h, no Largo de São Francisco. Uma sardinhada para toda a população.
24/06/2019
Sardinhada de São Pedro
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14/05/2019
FESTA DA CAÇA - Dias 18 e 19
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Festa da Caça 2019
13/05/2019
FESTA DA CAÇA - Dias 18 e 19
A "Fazenda dos Animais" vai estar presente e animar a Festa.
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Festa da Caça 2019
10/05/2019
FESTA DA CAÇA - Dia 18
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Festa da Caça 2019
FESTA DA CAÇA - Dia 19
Integrado no programa da Festa, realiza-se no dia 19 durante a manhã, uma Prova de Santo Huberto. Uma iniciativa da Federação de Caça e Pesca da Beira Interior e apoio do Clube de Caça e Pesca do Casteleiro e Junta de Freguesia.
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07/05/2019
FESTA DA CAÇA - Dia 18
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Festa da Caça 2019
05/05/2019
FESTA DA CAÇA - Dia 19
Dia 19, domingo, a tarde vai animar
com a já tradicional presença da DESERTUNA -
Tuna Académica da Universidade da Beira Interior
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Festa da Caça 2019
04/05/2019
FESTA DA CAÇA - Dia 19
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03/05/2019
FESTA DA CAÇA - DIA 19
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Festa da Caça 2019
30/04/2019
Festa da Caça - Dias 18 e 19
Dias 18 e 19 de Maio os "SONS DA SERRA"
vão ecoar pelas ruas do Casteleiro.
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29/04/2019
Festa da Caça - Dia 18
A Batucada Santuka de fuego Cáceres Extremadura
chega ao Casteleiro durante a tarde.
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22/04/2019
VI EDIÇÃO DA FESTA DA CAÇA
Nos próximos dias 18 e 19 de Maio, a Junta de Freguesia de Casteleiro leva a efeito a VI edição da Festa da Caça, um evento de âmbito regional este ano sob o signo do Olival. Com um formato renovado, a Festa da Caça deste ano integra a realização de evento inédito no dia 19, às 10h: Um Passeio Canino por entre os Olivais da freguesia com conversas sobre Caça, Natureza e Ambiente, a diversidade dos Cães de Caça e o Olival e a tradição da Caça nas Terras Quentes do concelho do Sabugal. Também, no dia 18 a partir das 09h.30, terá lugar a iniciativa “Pintar Casteleiro” com a presença de algumas dezenas de pintores que vão passar para a tela as cores da Aldeia.
Animação musical, produtos locais e regionais, artesanato, gastronomia e pratos de caça, show cooking de azeite e uma área reservada aos mais novos com cerca de 200m2, são outros dos motivos para reservar já na sua agenda uma ida ao Casteleiro.
Animação musical, produtos locais e regionais, artesanato, gastronomia e pratos de caça, show cooking de azeite e uma área reservada aos mais novos com cerca de 200m2, são outros dos motivos para reservar já na sua agenda uma ida ao Casteleiro.
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FESTA DA CAÇA - "CÃOsteleiro"
Inserido na Festa da Caça que este ano terá lugar nos dias 18 e 19 de Maio, a Junta de Freguesia de Casteleiro promove no domingo, dia 19, às 10h, a primeira edição do “CÃOsteleiro”, um passeio canino sob o signo do Olival num percurso com três paragens onde se falará de Caça, do Azeite, de tradições e de Cães de Caça. Aberto a todos os interessados, com ou sem a sua companhia canina.
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12/03/2019
26/02/2019
FESTA DA CAÇA 2019
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13/02/2019
Queimas de mato
A Junta de Freguesia informa que todas as queimas e
queimadas de matos está obrigatoriamente sujeita a comunicação prévia à Câmara Municipal. Deste
modo quem tiver intenção de realizar uma queima, fogueira, de sobrantes deverá comunicar o
facto ao Gabinete Técnico Florestal ou através do telefone 271751040.
27/01/2019
Quinta do Ameal foi o primeiro nome da Quinta de Santo Amaro
Em 9/7/2013 publiquei neste espaço um documento inédito do primeiro numeramento do reino, feito entre
1527 e 1532, de todos os lugares do então termo de Sortelha. Lá constava o Casteleiro
com 52 fogos e outras quintas e casais. No entanto, a quinta de Santo Amaro não
constava….
E não era referida porque tinha outro nome: “Quymtam do
Ameall”, com 2 fogos.
A Quinta do Ameal foi um prazo da Comenda do Seixo Amarelo da
Ordem de São Bento de Avis. Pelo menos em 1396 já pertencia à Ordem, já que D.
Afonso IV a escusou de impostos por estar despovoada. Na ocasião estava aforada
a Fernão Gomes Góis.
Os caminhos de quando se investiga o passado são sempre
imprevisíveis. E eis que é hoje possível saber e tornar público parte da
estória de como a família Costa Lobo chega a esta Quinta que até hoje
conhecíamos apenas por Quinta de Santo Amaro.
Gregório Tavares da Costa, filho de Luís Tavares da Costa e
Inês de Cáceres, Capitão Mor da Covilhã, Fidalgo da Casa Real, casou primeira
vez com Maria de Campos, viúva de António Camelo Botelho que detinha o
aforamento da Quinta. Este tinha herdado esse aforamento de seu pai, Nuno
Camelo, em 1591, que o tinha herdado de sua mãe D. Constança Afonso de Proença
em 1538, que esta recebera em 1530 por morte do marido, Jorge Álvares.
Maria de Campos deixa em 1624, por 3 vidas, o aforamento da
Quinta a seu marido Gregório Tavares da Costa. Este é o momento que vai ditar a
posse da Quinta do Ameal e mais tarde de Santo Amaro à mesma família por mais
de três séculos.
Por morte de Maria de Campos, em julho de 1653, Gregório
Tavares da Costa casa com Catarina Pinto Lobo em 15/5/1655, na Covilhã.
Catarina Pinto Lobo, filha de Francisco Pinto Lobo, de Seia, e Inês Mendes, da
Covilhã, descendente dos Senhores da Quinta de Carragosela de Santa Comba
(Seia).
Em 30/11/1678, Gregório Tavares da Costa Lobo (passa a usar o
apelido da esposa), obtém o aforamento em seu nome, por mais três vidas. Fica a
pagar a renda de 1220 réis, a entregar no dia de Natal. Faleceu em 26/2/1684 e
sucedeu-lhe seu filho Luís Tavares da Costa Lobo.
Este é, apenas, o início da estória da posse da Quinta até ao
seu último proprietário José Caetano Tavares da Costa Lobo, nascido em
2/11/1876, oitavo neto de Gregório Tavares da Costa Lobo, por todos conhecido
pelo “Morgado de Santo Amaro”.
Mas, seria mesmo Morgado?
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07/01/2019
Passagem de Ano na Casa da Esquila
Ano
após ano, a PASSAGEM DE ANO NA CASA DA ESQUILA, no Casteleiro - Sabugal, tem-se
vindo a realizar e a afirmar como uma das melhores e mais acolhedoras da
região.
Assim,
este ano, com lotação esgotada, ultrapassou as nossas expectativas, no
embelezamento e aconchego do Salão, onde com música ao vivo, boa disposição e
alegria, foram servidos com eficiência e rapidez os tão requintados e
apetitosos pratos “gourmets”, de acordo com as ementas, colocadas nas mesas
para serem consultadas, assim:
AS
ENTRADAS DA ESQUILA, com bebidas à descrição, na Sala do “Gourmet”
NO
SALÃO
-
Folhado de Camarão com salada de citrinos
-
Filete de Robalo com trouxa de tomate e Arroz selvagem
-
A delícia do porco criado a bolota numa harmonia com trufas verdadeiras
-
Regresso ao Passado, Morango, Chocolate e Baunilha
-
Café e Digestivos
-
Passas e Espumante
BUFFETS
DA NOITE, com bebidas à descrição, na Sala do “Gourmet”
Após
o Buffets da noite, com um até para o ano e votos dum BOM ANO, para todos
aqueles que contribuíram para o excelente e eficiente serviço, na pessoa do seu
proprietário e prestigiado Chef Rui Cerveira, os nossos sinceros
agradecimentos.
Até
para o ano.
Daniel
Machado
21/12/2018
19/12/2018
Posse dos Órgãos Sociais do Lar de São Salvador
No próximo dia 22, às 15h, tomam posse os novos órgãos
sociais do Lar de São Salvador do Casteleiro eleitos para o quadriénio
2019/2022. Ao ato eleitoral realizado no passado dia 8 concorreram duas listas,
tendo a lista A, com Jaime Rodrigues candidato a presidente da Direção, obtido
128 votos e a lista B, protagonizada por Cristina Alexandrino, 107 votos.
ÓRGÃOS
SOCIAIS EFECTIVOS
DIREÇÃO
Jaime de Jesus Rodrigues – Presidente
Manuel Cameira Esteves – Vice-Presidente
Vítor Manuel Fortuna Soares – Tesoureiro
Beatriz C. Costa Nabais – Secretária
Armando Jorge Valentim Cameira – Vogal
CONSELHO FISCAL
Rui Manuel Martins Catana – Presidente
Nelson Francisco Leitão Clara – 1º Vogal
Carolina M. Cardoso Gonçalves – 2º Vogal
ASSEMBLEIA GERAL
Ismael Gonçalves Valentim Martins – Presidente
Vanessa Galante Marques – 1º Secretário
Maria Orlanda Proença Corista – 2º Secretário
O “Viver Casteleiro” saúda todos os
elementos que ora terminam as suas funções e deseja a todos os membros dos
órgãos sociais eleitos, na pessoa do Presidente da Direção, Jaime Rodrigues,
votos de um excelente mandato na concretização de todos os objetivos a que se
propõe para esta prestigiada instituição da nossa Freguesia.
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17/12/2018
Assembleia Geral do CACC
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11/12/2018
09/12/2018
A população do Casteleiro em 1911
Prosseguimos a divulgação e análise da evolução demográfica
do Casteleiro, hoje com referência ao censos realizado em 1 de Dezembro de 1911,
um ano mais tarde que o previsto dado os acontecimentos de 1910 com a
implantação da República.
Relembramos os dados conhecidos relativos ao Casteleiro: 1527: 52 habitantes; 1758: 527 habitantes; 1801: 462 habitantes
e 135 fogos; 1849: 777 habitantes e 201 fogos; 1864: 848 habitantes e 214 fogos;
1900: 1210 habitantes e 307 fogos.
Em 1911 o
Casteleiro tinha 1268 habitantes, 619 homens e 649 mulheres. Quanto ao estado
civil, 740 eram solteiros (378 homens e 362 mulheres), 439 casados (208 homens
e 231 mulheres), 88 viúvos (32 homens e 56 mulheres) e 1 separado
judicialmente.
Quanto à
instrução, 1133 eram analfabetos (510 homens e 623 mulheres) e sabiam ler apenas
105 pessoas (79 homens e 26 mulheres).
Relativamente à
origem da população, 1105 eram da freguesia ou do concelho do sabugal, 15 de
outro concelho do distrito e 148 de outra naturalidade. Em 1911 o número de
fogos era de 317. Constata-se, assim, que em 11 anos a população aumentou em 58
pessoas e os fogos em 10, mantendo a tendência de crescimento.
Neste censo
temos ainda possibilidade de conhecer o número de fogos e população da aldeia e
de algumas das anexas. Assim, o Casteleiro aldeia tinha 806 pessoas e 215 fogos,
Santo Amaro 183 pessoas e 42 fogos, Valverdinho 187 pessoas e 43 fogos, Quinta
das Barrentas 17 pessoas e 4 fogos e dispersos por quintas 75 pessoas e 13
fogos.
Em próxima
crónica analisaremos o censos de 1920, onde a “pneumónica”, que atingiu a
região de maio a julho de 1918, vai ditar algumas alterações na evolução da
população.
"Reduto", crónica de António José Marques
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03/12/2018
06/11/2018
Lar: Assembleia e Eleições
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03/11/2018
O meu amigo Tó
Há cerca de 45 anos, por meados de junho, vindo de Lisboa, chegava
anualmente ao Casteleiro para iniciar as “férias grandes”. Recordo que tinha
três visitas que fazia de imediato. Ir a casa da tia Adelaide e Manuel Diogo,
ir a casa da tia Ressurreição e Joaquim Diogo e subir o balcão do “tó alfaiate”.
O Tó recebia-me sempre com grande carinho. Era um encontro de um jovem
adolescente e um adulto com mais de o dobro da minha idade. Encontrava-o no seu
trabalho de alfaiate num espaço com pouco mais de quatro metros quadrados, uma
grande mesa que ocupava metade e, do lado esquerdo, uma pequena cadeira onde me
sentava enquanto ele continuava a marcar os tecidos, a cortar as fazendas quase
sempre também ele em cima da mesa. Um ritual que se repetiu durante muitos
anos. E aquela sua “oficina”, qual porto de abrigo a qualquer hora do dia ou
noite dentro, encerra estórias que, não sendo escritas, permanecem na minha memória
e na de muitos e muitos dos seus amigos.
Falar do Tó é fácil. De como ele estimava os seus amigos, do
seu amor incondicional ao Casteleiro. Em 1974, logo a seguir ao 25 de Abril,
fez parte da Junta de Freguesia com o Sr. Manuel Guerra e o Joaquim Roxo.
Sempre disponível, o Tó foi e será uma figura incontornável da Aldeia.
No início dos anos oitenta, num janeiro frio, o tó casou-se.
Grande motivo de Festa e de mais uma vinda desde Lisboa para o acompanhar. Lá fomos
até à Quarta-Feira, terra da Celeste. E a boda foi forte e duradoura.
O Tó partiu há três dias. Ontem rumei ao Casteleiro. Passei
pelo “balcão” e olhei para o pequeno espaço que foi a sua oficina, segui para a
Igreja. Ficam as memórias.
O Casteleiro está mais pobre. Eu estou mais pobre!
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16/10/2018
"Lucindinha"
Falecida em 17-10-2007, será que a “Lucindinha” morreu?
Não,
ela continua e continuará viva e bem viva, para sempre, no nosso pensamento, no
nosso coração.
Que
Deus a tenha no etéreo descanso, na companhia dos seus familiares falecidos que
bem merecem também.
Daniel
Machado
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