A Junta de Freguesia de Casteleiro colocou um ponto final na velha "lixeira" existente junto ao cemitério da aldeia. O terreno foi totalmente limpo e contratada uma empresa especializada que colocou um contentor, onde a partir de agora todos devem colocar os objectos de maior dimensão (colchões,etc). Uma placa assinala, por outro lado, a proibição total de vazar lixo fora do contentor!
28/07/2012
26/07/2012
Festa de Sto António em contagem decrescente
A não perder na festa de Santo António, domingo, 12 de Agosto, a actuação do Grupo Etnográfico de Figueira de Castelo Rodrigo.
19/07/2012
Banda do Retaxo nas ruas do Casteleiro
Um torneio de tiro ao alvo e um sempre renhido jogo de futebol solteiros/casados, marcam a vertente desportiva da Festa de Santo António. E o Programa vai sendo conhecido. Estará presente a Banda do Retaxo nas ruas do Casteleiro e os mais novos têm já assegurada a presença de um insuflável. Mais novidades nos próximos dias.
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13/07/2012
Novidades da Festa
O programa da Festa de Santo António promete muitas surpresas. Hoje confirmamos a presença dos grupos RADICAL e SEM RUMO.
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07/07/2012
Festa de Santo António a 11 e 12 de Agosto


A tradicional Festa de Santo António do Casteleiro, realiza-se a 11 e 12 de Agosto. Os mordomos estão a trabalhar a grande ritmo e prometem o cartaz oficial para os próximos dias. Para já estão disponíveis t-shirts de diversas cores e tamanhos. Faça já a sua encomenda antes que esgote, pelos tm. 967247213 ou 966461736.
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Sardinha em tempo de S. Pedro
No passado sábado realizou-se a sardinhada anual de S. Pedro, no Largo de S. Francisco. Muitos foram os casteleirenses que aderiram a esta iniciativa de responsabilidade da Junta de Freguesia.




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04/07/2012
Volvidos que são 38 anos, após
aquela radiosa manhã de 25 de Abril de 1974 que nos devolveu a liberdade, a
democracia e a igualdade, parece quererem enevoá-la, valendo-se da tão falada
crise e do esquecimento das promessas feitas em discursos empolgantes com
palavras maviosas que encantam os ouvidos e extasiam o espírito, cativando e
convencendo quem as ouviu e muito mais a quem diretamente foram dirigidas.
E se é verdade que tudo isto é no
auge da euforia, das promessas em troca de benesses, não menos verdade é que o
homem, cego na vaidade e envaidecido com a glória do poder, a pouco e pouco, aquando
já no poder, se vai esquecendo das promessas feitas nas campanhas eleitorais. E
a acontecer, a frustração é para quem acreditou e a mentira para quem prometeu
e não cumpriu.

Sendo assim, urge perguntar:
Onde está o cumprimento das
promessas feitas em plenas campanhas eleitorais? Onde está a verdade e a
solidariedade? Nas palavras vãs, saídas da boca dum governante que hoje diz sim
e amanhã diz não, escudando-se na famigerada crise, para, em cada dia e após
dia a dia, impor mais e mais austeridades sobre a já pesada austeridade imposta
pela Troika?
Não, assim não. Basta!... Quem
está no poder não deve esquecer-se do que assinou no acordo com a Troika, sinal
de que não deverá ir além do que foi assinado. Caso contrário, é inverter a
verdade e a solidariedade que não são só palavras lindas e cativantes. São
muito mais do que simples palavras, são palavras com algo de místico que a
troco não devem levar alguém a aceitar a glória e muito menos o poder ditatorial.
Ao serem retirados os subsídios
de Férias e de Natal, a quererem baixar os salários, com os aumentos do
desemprego, dos preços dos produtos alimentares, dos combustíveis, da água, luz,
gás, taxas moderadoras, consultas, análises, radiografias, transportes, etc., etc.;
com o fecho de escolas, centros de saúde, tribunais e outros serviços; com a extinção
de freguesias; com o abandono do cultivo das terras por falta de incentivos e apoio
governamental, provocando mais e mais empobrecimento e desertificação no
interior do país, há que perguntar: O que é isto? É para manter e avivar a
identidade e as raízes dum povo? É Solidariedade? Não. É uma imposição,
resultante de abuso do poder, porque solidariedade é dar e não retirar regalias
sociais, em especial, aos mais carenciados; solidariedade é dar trabalho a quem
quer trabalhar; solidariedade é o 25 de Abril de 1974, com liberdade,
democracia e igualdade; solidariedade é algo ainda mais, é dar lenitivo a quem
tem fome; solidariedade é dar a alguém que está doente, triste, através de
carinho, dum gesto ou dum sorriso, a alegria de viver; solidariedade é ajudar,
sem ninguém ver e saber, o amigo e o inimigo, o pobre e o rico, o doente e o
são, todo e qualquer ser que necessite duma palavra amiga e tranquilizadora;
solidariedade é um dos muitos degraus da vida que leva o homem a ser Homem e a
alcançar uma Vida para o Bem, partilhando com o seu irmão a solidariedade de um
pedaço do seu pão.
Por último, queremos dizer ao Sr.
1.º Ministro, Dr. Passos Coelho, que, na verdade, “Os portugueses já não estão
perante o abismo…”, porque já “estão no fundo do abismo a olharem para cima”, na
esperança de que alguém, com bom senso e solidariamente, os salve, porquanto “a
paciência dos portugueses” já se esgotou.
"Daqui Viseu", espaço de opinião de autoria de Daniel
Machado
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