O nosso caminho é
único e a sua construção, com escolhas diárias, é de cada um de nós.
Percorremos trilhos, reflectindo optamos, às vezes racionalmente outras pela voz
da emoção. Temos, no entanto, essa grande possibilidade única e nossa: seguir
por onde os nossos passos nos querem levar.
O César Cruz dá-me o
privilégio de ser meu amigo. E sei que o seu caminho é o dele. O futuro é o que
ele quiser que seja. Respeito-o pela sua personalidade ímpar e pela
frontalidade em assumir, de cabeça erguida, as suas opções, as suas razões.
Faz uma semana que o
César entrou num novo ciclo do seu percurso. E tenho a certeza que, nos dias
que passam, por aí, onde os futuros se cruzam, o César estará presente.
"Reduto", crónica de António José Marques
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