A vida diária do
Casteleiro é, afinal, a rotina das pessoas que lá vivem. Sempre foi e será assim.
A diferença, nos tempos que correm, é que são poucas as pessoas que cruzam as
ruas e largos da aldeia. São cada vez menos. E esta é uma realidade comum e
transversal a todas as aldeias do concelho do Sabugal.
O que podemos fazer
perante esta realidade?
A verdade é que não
temos grandes meios para alterar os factos. A situação a que se chegou tem
causas que ultrapassam as nossas fronteiras. E as receitas que temos em mão são
ténues.
Mas, como dizia o
poeta, “onde há uma vontade forte, não pode haver grandes dificuldades”.
Temos que avançar
com as ferramentas que temos, temos que avançar e fazer muito com o pouco que
temos. Não podemos ficar à espera que nos ofereçam soluções em bandejas de
prata. Devemos e podemos intervir com criatividade, melhorar o dia-a-dia dos
poucos residentes, tornar a aldeia mais atractiva, procurar soluções que efectivamente
dependam apenas de nós.
Em suma, acredito
cada vez mais que é imperioso materializar algo pelo presente e pelo futuro da
aldeia.
Acredito que todos nós podemos contribuir para
uma terra com futuro se o fizermos Juntos pelo Casteleiro.
"Reduto", crónica de António José Marques
Boa noite companheiro!
ResponderEliminar"JUNTOS PELO CASTELEIRO" - que bom mote para iniciar mais uma caminhada de mais 4 anos, à frente dos destinos da nossa terra.
A obra até agora feita é merecedora dessa justiça, que o povo do Casteleiro deve reconhecer, no próximo ato eleitoral autárquico.
Eu sei que és ambicioso sei, também, que não és homem de ficar à espera que as coisas aconteçam. Vais à luta!
Amigo António Marques, Vitorino, Carlitos...- Equipa de luxo que o Casteleiro se orgulha de ter à frente dos seus destinos!
Eu sei que as vossas ideias não param e que o Casteleiro é centro das vossas preocupações.
Vamos todos JUNTOS PELO CASTELEIRO, continuar a apoiar esta Junta de Freguesia e dar-lhe todo o nosso apoio e força, por um Casteleiro melhor.
VAMOS CONTINUAR JUNTOS, A FAZER OBRA, nesta terra que é nossa, mas onde queremos que todos se sintam bem!
Joaquim Luís Gouveia